Claudio Barbosa

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Lima foi poupado no treino coletivo. A violência nos estádios.

21/01/2014 19h07

Com um treinamento coletivo, seguido de um trabalho de bola parada, o time do ASA encerrou na tarde desta terça feira (21) os preparativos para enfrentar o CEO. O jogo válido pela 4ª rodada do Campeonato Alagoano acontece nesta quarta feira (22), às 20h30, no estádio Coaracy da Mata Fonseca.


Foram relacionados pelo técnico Heron Ferreira os goleiros Zé Carlos e Marcão; os laterais Tiago Baiano, Diego Fiuza, Cristiano Gaúcho e Renan Oliveira; Zagueiros Edvânio e Edson Veneno; Volantes Cal, Jaíldo, Rai, Jorginho, Marielson e Kessi; Meias Kiko, Didira, Muller e Léo Gonçalves; Atacantes Lima, Filipe André e Thallysson.


O atacante Lima foi poupado da movimentação e ficou fazendo tratamento no joelho direito, no qual ele sofreu uma pancada no jogo diante do Comercial, na cidade de Viçosa. Porém, de acordo com o Departamento Médico do clube, o artilheiro não será problema para a partida frente ao CEO de Olho d´Água das Flores.


No coletivo desta tarde, Filipe André foi substituto e atuou ao lado de Didira. O time para iniciar o jogo deve ser o seguinte: Zé Carlos, Diego Fiuza, Edvânio, Edson Veneno e Renan oliveira; Jorginho, Rai, Mullere Léo Gonçalves; Didira e Lima.


O absurdo
 

O time do ASA treinou na segunda feira à tarde na cidade de São Sebastião. Na saída da cidade, o ônibus da equipe alvinegra foi atingido por uma pedra, que danificou o vidro da janela que fica ao lado do motorista. Felizmente foi apenas um susto. Segundo as testemunhas oculares, dois rapazes fugiram em uma moto e usavam camisas de uma organizada do CRB, clube rival do ASA.


É um alerta, porque no sábado Coruripe x ASA jogam à tarde no estádio Gerson Amaral pelo Campeonato Alagoano e à noite, no mesmo estádio, se enfrentam CRB x Treze pela Copa do Nordeste. É triste observarmos o retrato da nossa sociedade atual, onde no dia-a-dia o homem de bem vem sendo privado de sair às ruas, porque a marginalidade vem agindo impunemente.


No futebol, que é apenas um esporte, onde a rivalidade deveria ficar restrita as quatro linhas do campo de jogo, os marginais disfarçados de torcedores estão transformando nossos estádios e suas ruas próximas em campos de batalha. Com isso, o verdadeiro torcedor acaba sendo privado se assistir aos jogos do seu clube de coração. Não vai ao estádio com medo de ser mais uma vítima.
 

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