Uma boa pergunta para várias teses e muita discussão.

O ASA vem montando seu elenco para a temporada 2022, onde disputará a Copa Alagoas, o Campeonato Alagoano, a Copa do Brasil e o Brasileirão Série D.

Dos 16 jogadores anunciados até o momento, 12 têm entre 30 e 38 anos.

O goleiro Deola (38); os laterais Assis (35), Régis (32), Michel Tiago (31); os defensores Cristian Lucca (30) e Marcão (31); os meio-campistas Jorginho (31), Anderson Feijão (30), Fidelis (33) e Roger Gaúcho (35).

Além dos atacantes Radamés (30) e Jânio Daniel (30).

Os jogadores contratados contratados abaixo desta faixa etária são: os defensores André Nunes (28) e Marco Antônio (22); o meia Caíque Valdívia (29) e o atacante Café (27). Juntos doa garotos oriundos da base do clube e que serão mantidos ou incorporados no time profissional.

Abre-se uma discussão em torno desta conjuntura. E uma pergunta: será que uma média de idade alta pode atrapalhar o desempenho da equipe?

Algumas pessoas propagam um conceito sobre idade e tomam como correto achar que um jogador que passa dos trinta anos, esteja numa possível decadência ou que seja descartável.

Tal premissa não me agrada. Pois desde sempre tenho uma opinião formada quanto a esse aspecto.

Um jogador pode ser produtivo e entregar o que se espera - independente da idade. Desde que ele tenha disciplina, comprometimento e especialmente profissionalismo. 

O receio sempre e necessariamente vem da parte física. E é legítima tal "preocupação".

No entanto, um bom plano e uma boa preparação física podem e devem de forma iminente auxiliar para que tais objeções sejam eliminadas.

Portanto, ao meu ver, não atrapalha. A junção entre juventude e experiência são aspectos que se utilizados de forma homogênea e linear, sempre proporcionam bons frutos.

Basta ter todos os elementos "básicos" por mim aqui citados.