Alagoas
Após reunião, Sindipol e governo não se entendem em AL
Governo adia negociação, Sindpol realizará nova vigília no dia 17<br />
09/07/2012 21h09
A Comissão da Secretaria Estadual de Gestão Pública (Segesp) adiou a rodada de negociação, desta segunda-feira (09), para o dia 17 de julho, com a diretoria do Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol).
A entidade sindical manteve a realização do ato público para protestar contra o governo que vem postergando a definição da proposta de reposicionamento (renquadramento) do Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS) da categoria. A manifestação contou com participação expressiva dos policiais civis.
O presidente em exercício do Sindpol, Edeilto Gomes, destacou que sem a política de motivação da categoria, o “Plano Brasil Mais Seguro” estará fardado ao fracasso. Para a entidade sindical, a valorização policial passa pela aprovação do PCCS.
O diretor Financeiro do Sindpol, Antonio Zacarias, fez crítica à política dos governos federal e estadual que beneficia os policiais da Força Nacional com altos salários. Enquanto o policial civil alagoano recebe a pior remuneração do país, um policial da FN ganha, me média, R$ 9 mil reais em diárias. Da mesma forma, apontou o Delegado Sindical Carlos Jorge da Rocha, que denunciou a preocupação do governo com os crimes contra o patrimônio, e descaso com os com os crimes contra a vida.
Convocando para o ato público, o vice-diretor do Sindpol, Jorge Luiz, lembrou que a negociação ocorrerá na data histórica do 17 de Julho, marcada pela queda do então governador Divaldo Suruagy após grande manifestação popular.
Também reforçou a mobilização, o diretor de Planejamento Stélio Pimentel Jr, que defendeu os protestos de ruas para que o governo atendasse as reivindicações dos policiais.
O presidente em exercício do Sindpol, Edeilto Gomes, informou que haverá assembléia geral no dia 19 de julho, a partir das 14 horas, no auditório do Sindpol, que fica localizada na antiga sede, para a categoria decidir o rumo da mobilização.
A vigília havia sido aprovada na assembleia geral, realizada na última sexta-feira, como forma de a categoria garantir a negociação com o governo. O objetivo é pressionar a definição da proposta de reposicionamento da carreira dos policiais civis no Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS).
A entidade sindical manteve a realização do ato público para protestar contra o governo que vem postergando a definição da proposta de reposicionamento (renquadramento) do Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS) da categoria. A manifestação contou com participação expressiva dos policiais civis.
O presidente em exercício do Sindpol, Edeilto Gomes, destacou que sem a política de motivação da categoria, o “Plano Brasil Mais Seguro” estará fardado ao fracasso. Para a entidade sindical, a valorização policial passa pela aprovação do PCCS.
O diretor Financeiro do Sindpol, Antonio Zacarias, fez crítica à política dos governos federal e estadual que beneficia os policiais da Força Nacional com altos salários. Enquanto o policial civil alagoano recebe a pior remuneração do país, um policial da FN ganha, me média, R$ 9 mil reais em diárias. Da mesma forma, apontou o Delegado Sindical Carlos Jorge da Rocha, que denunciou a preocupação do governo com os crimes contra o patrimônio, e descaso com os com os crimes contra a vida.
Convocando para o ato público, o vice-diretor do Sindpol, Jorge Luiz, lembrou que a negociação ocorrerá na data histórica do 17 de Julho, marcada pela queda do então governador Divaldo Suruagy após grande manifestação popular.
Também reforçou a mobilização, o diretor de Planejamento Stélio Pimentel Jr, que defendeu os protestos de ruas para que o governo atendasse as reivindicações dos policiais.
O presidente em exercício do Sindpol, Edeilto Gomes, informou que haverá assembléia geral no dia 19 de julho, a partir das 14 horas, no auditório do Sindpol, que fica localizada na antiga sede, para a categoria decidir o rumo da mobilização.
A vigília havia sido aprovada na assembleia geral, realizada na última sexta-feira, como forma de a categoria garantir a negociação com o governo. O objetivo é pressionar a definição da proposta de reposicionamento da carreira dos policiais civis no Plano de Cargos, Carreira e Subsídios (PCCS).
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