Negócios
Toninho Lins tem mais dois pedidos do MP para ser afastado do cargo
Prefeito afastado de Rio Largo ganhou liberdade no último dia 21
11/07/2012 14h02
Da Redação
O Ministério Público de Alagoas (MP/AL) publicou no Diário Oficial de Justiça (DJE) novas denúncias do prefeito afastado de Rio Largo, Toninho Lins. A denúncia foi oferecida pelo procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares. O prefeito é denunciado por falsificação de documento, fraude em licitação, apropriação de bens e renda pública, além de formação de quadrilha.
Toninho Lins já tem dois pedidos de prisão preventiva protocolados pelo MP. A Justiça deve analisar contra o prefeito afastado dois pedidos de prisão, dois afastamentos e uma revogação por afastamento.
O prefeito e os vereadores de Rio Largo foram presos por envolvimento na venda ilegal de um terreno do município. Após ser preso por esse esquema, quando ganhar liberdade ele agora será investigado por fraude em licitações “fictícias”. A denúncia foi feita pelo Ministério Público Estadual (MPE). Além do esquema de venda do terreno, o Toninho Lins – e mais sete pessoas – são acusados de fraudes nas licitações do município. Segundo o MP, as fraudes podem ter gerado um rombo de R$ 1 milhão nos cofres públicos.
O Ministério Público de Alagoas (MP/AL) publicou no Diário Oficial de Justiça (DJE) novas denúncias do prefeito afastado de Rio Largo, Toninho Lins. A denúncia foi oferecida pelo procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares. O prefeito é denunciado por falsificação de documento, fraude em licitação, apropriação de bens e renda pública, além de formação de quadrilha.
Toninho Lins já tem dois pedidos de prisão preventiva protocolados pelo MP. A Justiça deve analisar contra o prefeito afastado dois pedidos de prisão, dois afastamentos e uma revogação por afastamento.
O prefeito e os vereadores de Rio Largo foram presos por envolvimento na venda ilegal de um terreno do município. Após ser preso por esse esquema, quando ganhar liberdade ele agora será investigado por fraude em licitações “fictícias”. A denúncia foi feita pelo Ministério Público Estadual (MPE). Além do esquema de venda do terreno, o Toninho Lins – e mais sete pessoas – são acusados de fraudes nas licitações do município. Segundo o MP, as fraudes podem ter gerado um rombo de R$ 1 milhão nos cofres públicos.
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