Alagoas
IML: começam exumações dos corpos após as duas greves do órgão este ano
Procedimento deve terminar em janeiro de 2013
06/12/2012 16h04
Da Redação
As exumações dos corpos que não foram realizadas durante as greves dos médicos legistas vinculados ao Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca começaram a ser feitas. A informação foi confirmada pelo diretor do órgão, Kleber Santana, nesta quinta-feira (06).
De acordo com o diretor – que assumiu a chefia do órgão no lugar de Germano Jatobá, no início de novembro –, o Instituto de Arapiraca está se “antecipando”. Segundo Santana, da primeira greve, deflagrada em junho, ainda estavam 13 corpos, dos quais, nove já foram exumados. “Da segunda paralisação foram 16 e fizemos dois”, acrescentou o médico.
Kleber Santana explicou que as exumações estão sendo feitas em um sistema de rodízio, já que no local trabalham 14 médicos. “São 13 legistas e o 14º sou eu. Estamos fazendo dessa forma e pretendemos terminar até o mês de janeiro”, afirmou o diretor.
Procedimento autorizado pelas famílias
Na última greve da categoria, ocorrida em setembro, os familiares fizeram protestos reivindicando a liberação dos corpos para sepultamento. A Justiça acatou o pedido dos familiares, com a condição de que eles assinassem um termo de compromisso para que as exumações fossem realizadas após a greve.
As exumações dos corpos que não foram realizadas durante as greves dos médicos legistas vinculados ao Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca começaram a ser feitas. A informação foi confirmada pelo diretor do órgão, Kleber Santana, nesta quinta-feira (06).
De acordo com o diretor – que assumiu a chefia do órgão no lugar de Germano Jatobá, no início de novembro –, o Instituto de Arapiraca está se “antecipando”. Segundo Santana, da primeira greve, deflagrada em junho, ainda estavam 13 corpos, dos quais, nove já foram exumados. “Da segunda paralisação foram 16 e fizemos dois”, acrescentou o médico.
Kleber Santana explicou que as exumações estão sendo feitas em um sistema de rodízio, já que no local trabalham 14 médicos. “São 13 legistas e o 14º sou eu. Estamos fazendo dessa forma e pretendemos terminar até o mês de janeiro”, afirmou o diretor.
Procedimento autorizado pelas famílias
Na última greve da categoria, ocorrida em setembro, os familiares fizeram protestos reivindicando a liberação dos corpos para sepultamento. A Justiça acatou o pedido dos familiares, com a condição de que eles assinassem um termo de compromisso para que as exumações fossem realizadas após a greve.
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