Polícia
Força Tarefa vai periciar área de explosão em Maceió
Peritos acreditam que ainda pode existir material explosivo no local
24/12/2012 07h07
Diante da dimensão da destruição provocada pela explosão na sede do Departamento de Recursos Especiais da Polícia Civil de Alagoas – espaço onde ficavam alojados departamentos como o Deic, Tigre, Divisão Antibomba, de Roubo a Bancos e o Serviço de Inteligência –, a comissão que investiga o caso contará com uma força tarefa de 14 explosivistas.
A informação é do diretor do Departamento da Polícia Civil Metropolitana, delegado Carlos Reis, que em entrevista coletiva realizada após reunião com os primeiros especialistas da Polícia Federal, na tarde deste domingo (23), destacou que outros 10 peritos chegarão em Alagoas para dar suporte no trabalho da Perícia Pós Explosão.
“Os quatro profissionais que estiveram na manhã deste domingo no local do acidente constataram que o trabalho é maior do que eles previam. Eles solicitaram a ajuda de mais peritos porque as etapas até chegar ao inventário que apontará as causas e consequências são bastantes minuciosas”, explicou o delegado.
Segundo Carlos Reis, os peritos terão que auxiliar na remoção dos destroços e remontar, em um outro espaço do bairro que já foi definido, um protótipo do prédio.
A previsão é que todo o trabalho da perícia dure entre duas e quatro semanas. “Para dar andamento aos trabalhos a comissão de inquérito vai entregar aos peritos um inventário com dados – quantidade e tipo de explosivos – que foram apreendidos em operações, além dos demais materiais que estavam no prédio. A partir daí e das investigações eles poderão se basear para apontar algumas hipóteses sobre a explosão”, completou Carlos Reis.
Recomendação
Na oportunidade, o assessor de comunicação da Polícia Federal em Alagoas, Antônio Miguel Pereira, ao relatar que os peritos que estiveram em Maceió receberam os primeiros levantamentos fotográficos, topográficos e aéreos, recomendou que a população mantenha distância do local do acidente. “Faço essa solicitação porque aquela área é perigosa. Tanto que até mesmo os peritos que lá estiveram trabalham com a hipótese de que ainda tenha material ativo no local. Explosivos que não foram detonados e ainda podem ser acionados”, falou.
A informação é do diretor do Departamento da Polícia Civil Metropolitana, delegado Carlos Reis, que em entrevista coletiva realizada após reunião com os primeiros especialistas da Polícia Federal, na tarde deste domingo (23), destacou que outros 10 peritos chegarão em Alagoas para dar suporte no trabalho da Perícia Pós Explosão.
“Os quatro profissionais que estiveram na manhã deste domingo no local do acidente constataram que o trabalho é maior do que eles previam. Eles solicitaram a ajuda de mais peritos porque as etapas até chegar ao inventário que apontará as causas e consequências são bastantes minuciosas”, explicou o delegado.
Segundo Carlos Reis, os peritos terão que auxiliar na remoção dos destroços e remontar, em um outro espaço do bairro que já foi definido, um protótipo do prédio.
A previsão é que todo o trabalho da perícia dure entre duas e quatro semanas. “Para dar andamento aos trabalhos a comissão de inquérito vai entregar aos peritos um inventário com dados – quantidade e tipo de explosivos – que foram apreendidos em operações, além dos demais materiais que estavam no prédio. A partir daí e das investigações eles poderão se basear para apontar algumas hipóteses sobre a explosão”, completou Carlos Reis.
Recomendação
Na oportunidade, o assessor de comunicação da Polícia Federal em Alagoas, Antônio Miguel Pereira, ao relatar que os peritos que estiveram em Maceió receberam os primeiros levantamentos fotográficos, topográficos e aéreos, recomendou que a população mantenha distância do local do acidente. “Faço essa solicitação porque aquela área é perigosa. Tanto que até mesmo os peritos que lá estiveram trabalham com a hipótese de que ainda tenha material ativo no local. Explosivos que não foram detonados e ainda podem ser acionados”, falou.
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