Mundo
Paraguai apela para fim da suspensão do país no Mercosul
09/07/2013 10h10
O ministro das Relações Exteriores do Paraguai, José Félix Fernández, disse que aguarda uma decisão favorável ao seu país durante a Cúpula do Mercosul, que ocorre na quinta-feira (11) e na sexta-feira (12), no Uruguai. Para o chanceler, a expectativa é que acabe a suspensão ao Paraguai, definida há quase 13 meses pelos líderes do bloco, que discordaram da forma como foi conduzido o processo de impeachment do então presidente Fernando Lugo.
“Uma vez reintegrado, vamos estudar, todos os quatro fundadores [do Mercosul], a situação da Venezuela”, disse o ministro, referindo-se ao fato de a Venezuela ter sido incorporada em dezembro de 2012 ao bloco, quando o Paraguai estava suspenso do grupo, portanto não opinou sobre o tema.
A suspensão do Paraguai do Mercosul deve ser um dos temas da reunião hoje (9), em Brasília, dos ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e do Uruguai, Luis Almagro. No dia 12, o Uruguai passará a presidência pro tempore do bloco para a Venezuela. Almagro, em junho, defendeu a reintegração do Paraguai ao Mercosul.
O chanceler paraguaio reiterou que a suspensão do país “nunca se ajustou ao direito internacional” e o “justo é reabilitar o Paraguai hoje”. Ele lembrou que o presidente eleito do Paraguai, Horacio Cartes, pediu que a reincorporação ocorra imediatamente após a posse dele, em 15 de agosto.
"Espero que [os membros do Mercosul] tomem uma decisão sensata, por exemplo, seguindo a sugestão proposta pelo presidente eleito [Cartes]”, disse o chanceler.
“Uma vez reintegrado, vamos estudar, todos os quatro fundadores [do Mercosul], a situação da Venezuela”, disse o ministro, referindo-se ao fato de a Venezuela ter sido incorporada em dezembro de 2012 ao bloco, quando o Paraguai estava suspenso do grupo, portanto não opinou sobre o tema.
A suspensão do Paraguai do Mercosul deve ser um dos temas da reunião hoje (9), em Brasília, dos ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e do Uruguai, Luis Almagro. No dia 12, o Uruguai passará a presidência pro tempore do bloco para a Venezuela. Almagro, em junho, defendeu a reintegração do Paraguai ao Mercosul.
O chanceler paraguaio reiterou que a suspensão do país “nunca se ajustou ao direito internacional” e o “justo é reabilitar o Paraguai hoje”. Ele lembrou que o presidente eleito do Paraguai, Horacio Cartes, pediu que a reincorporação ocorra imediatamente após a posse dele, em 15 de agosto.
"Espero que [os membros do Mercosul] tomem uma decisão sensata, por exemplo, seguindo a sugestão proposta pelo presidente eleito [Cartes]”, disse o chanceler.
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