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Mulher improvisa vestido como máscara para entrar em sorveteria argentina

A cena ficou gravada nas câmeras de segurança do estabelecimento

Por UOL 04/01/2022 09h09 - Atualizado em 04/01/2022 11h11
Mulher improvisa vestido como máscara para entrar em sorveteria argentina
Uma mulher amarrou um vestido como máscara para entrar em sorveteria na Argentina - Foto: Reprodução/YouTube

Sem máscara contra a covid-19, uma mulher tentou entrar em uma sorveteria em Mendoza, na Argentina, com um vestido amarrado ao redor da cabeça para cobrir o rosto. A cena ficou gravada nas câmeras de segurança do estabelecimento e foi replicada pelo site Diario Mendoza.

Antes de abrir a porta da sorveteria, a mulher já podia ser vista apenas de biquíni e com o vestido na mão. Depois de amarrar a vestimenta no rosto, uma funcionária pediu para que a mulher se retirasse do local, segundo o Diario Mendoza.

Se desnudó para poder comprar helado. Una mujer se sacó el vestido para utilizarlo como barbijo y poder entrar a una heladería. Todo quedó registrado por la cámara de seguridad del local, en Mendoza. Más: https://t.co/Wk3pWRMA0A

🎥 Diario Mendoza pic.twitter.com/2qB6OMQljV

-- Clarín (@clarincom) January 3, 2022

Além dos trabalhadores da sorveteria, uma família estava sendo atendida no momento e pareceu desconfortável com a situação.

O uso correto das máscaras 

Apesar da criatividade da mulher, o que causou uma grande repercussão do vídeo, a vestimenta improvisada não é uma forma apropriada de proteger a si ou aos outros em um ambiente fechado, como o da sorveteria argentina. 

Atualmente, especialistas de saúde pública recomendam que sejam usadas máscaras de alta segurança, como a PFF2 ou KN95, especialmente com a variante ômicron se espalhando com mais força e com as aglomerações realizadas no fim de ano.

Por enquanto, as únicas formas de se prevenir contra o coronavírus são a vacinação completa, uso de máscaras e higienização constante das mãos.

No Brasil, o uso de máscara ainda é exigido por governos locais e prefeituras na maioria dos locais fechados, como transportes públicos, shoppings e cinemas.