Arapiraca

Prefeitura de Arapiraca lança boletim informativo de combate à violência contra as mulheres

Para a secretária Fabrícia Galindo, o trabalho desenvolvido no acolhimento e defesa dos direitos das mulheres é essencial para construção de uma cidade igualitária

Por 7Segundos com assessoria 02/08/2022 12h12 - Atualizado em 02/08/2022 12h12
Prefeitura de Arapiraca lança boletim informativo de combate à violência contra as mulheres
Boletim Informativo - Foto: Erick Balbino/Ascom Arapiraca

Dando o pontapé ao Agosto Lilás, mês dedicado ao combate à violência contra as mulheres, a Prefeitura de Arapiraca, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, lançou, nesta segunda-feira (1º), um boletim informativo sobre o tema.

O documento, produzido pela Superintendência de Políticas Públicas para as Mulheres, discriminas os serviços ofertados pelo município e o resultado da pesquisa “Fala Aí, Mulher”, que contou com a participação de milhares de centenas de mulheres arapiraquenses.

Para a secretária Fabrícia Galindo, o trabalho desenvolvido no acolhimento e defesa dos direitos das mulheres é essencial para construção de uma cidade verdadeiramente igualitária.

“Nossas ações são pautadas nos valores éticos, do respeito, igualdade, cordialidade, transparência, equidade e comprometimento. Arapiraca é uma cidade referência em Alagoas no combate à violência contra a mulher porque aqui levamos o tema como prioridade”, disse Fabrícia, que é assistente social efetiva do município e mestre em Ensino em Saúde pela Universidade Federal de Alagoas (Ufal).

Confira o Boletim Informativo na íntegra, clicando no link abaixo:

AGOSTO LILÁS – BOLETIM INFORMATIVO

Fala aí, Mulher!


A pesquisa foi lançada na campanha Agosto Lilás do ano passado e contou com a participação de 618 mulheres.

O objetivo da pesquisa foi dar voz ao público feminino e ampliar o acesso aos serviços destinados a elas, através da Rede de Acolhimento, que é composta por serviços do Município, como o Centro de Referência em Atendimento à Mulher em Situação de Violência (Cramsv), do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), e a Coordenação de Saúde da Mulher; do Estado, através da Patrulha Maria da Penha e da Delegacia da Mulher; do poder Judiciário, através do Juizado da Mulher.