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Grupo de partidos pode requerer judicialização de eleição indireta para Governador

Supostas inconstitucionalidades foram constatadas

12/04/2022 15h03 - Atualizado em 12/04/2022 15h03
Grupo de partidos pode requerer judicialização de eleição indireta para Governador

Esta semana o 7Segundos deu em primeira mão a informação de que o deputado estadual Cabo Bebeto (PL) garantiu que não irá atuar para prejudicar a eleição indireta para governador-tampão de Alagoas. No entanto, um grupo de partidos estaria preparando um documento para judicializar o pleito.

A movimentação nos bastidores segue intensa pelo fato de adversários políticos do grupo situacionista não quererem se expor de forma isolada. Por isso, a estratégia é usar os partidos para apresentarem dois fatores que estão sendo considerados inconstitucionais no processo da eleição indireta.

O primeiro é que a eleição deveria ocorrer em escrutínio secreto, ou seja, votação secreta. O segundo é sobre a votação única, onde governador e vice-governador necessitam serem escolhidos em um único voto. No entanto, o edital publicado pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa Estadual (ALE) determina o contrário nesses quesitos citados.

Caso haja a judicialização da eleição indireta, o governador em exercício, desembargador Klever Loureiro, ficará no cargo por mais tempo que o previsto. O pleito está marcado para o dia 02 de maio, no Plenário da Casa de Tavares Bastos.

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O objetivo do blog é analisar a conjuntura política na capital e no interior de Alagoas.

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