O técnico Tite deu mais um vexame no comando da Seleção Brasileira; perdeu nas quartas-de-final para a seleção da Croácia. Um resultado que representa a incapacidade e arrogância desse péssimo entregador de camisas. 

Na preparação para a Copa do Qatar, o teimoso e prepotente técnico, não convocou jogadores que estavam em excelente fase em seus clubes, como foi o caso de Dudu, Danilo e Marcelo Veiga todos do Palmeiras; não convocou Gerson ex- Flamengo, e o pior: deixou de levar Gabriel Barbosa para convocar o bixado Gabriel Jesus e, diga-se de passagem, na Copa do Mundo de 2018, mesmo jogando de centroavante Gabriel não fez um gol sequer.

Gabriel não teve dignidade para revelar essa sua contusão e pedir para não ser convocado. Ele sabia que não teria condições de jogar a Copa do Mundo. Tite e o departamento médico sabiam desse problema. Os exames no departamento médico da seleção são rigorosos, sendo assim, porque o convocaram?

No jogo contra a Croácia, o técnico fez algumas lambanças, senão vejamos: sacou Éder Militão que fazia uma boa partida para colocar Alex Sandro, o qual vinha de uma contusão e não estaria apto para a decisão; apostou em Fred - outro jogador de sua ‘panelinha’-, ao invés de Fabinho que entrou bem no jogo contra Camarões e foi escolhido como o melhor jogador em campo. Fabinho é um jogador de contenção, de pegada, destruidor de jogadas, fecharia o meio-campo e inibiria assim a criação de jogadas do adversário.

Foi em uma jogada infeliz de Fred que surgiu o gol de empate croata, onde ele deveria destruído a jogada, ele estava atacando quando deveria ajudar na marcação, até porque faltavam quatro minutos para terminar o jogo. Fred entrou no lugar de Paquetá para compor o meio-campo e segurar a pressão dos croatas que por certo viria, no entanto, ele se lançou à frente, enrolou-se com Pedro e proporcionou o contra-ataque.

Daniel Alves, 39 anos, estava sem atuar havia dois meses, no entanto, quando teve chance de utiliza-lo com a lesão do titular Danilo, o treinador optou por improvisar Éder Militão. 

Em 2018, uma jogada semelhante à de ontem, Fernandinho um dos preferidos de Tite, abdicou de fazer uma falta no meio-campo, daí surgiu o lance de gol do bom centroavante Lukaku da Bélgica, com esse resultado, o Brasil foi eliminado nas quartas de final para a Bélgica.

E o maior absurdo e falta de respeito para com seus comandados: enquanto os jogadores choravam, lamentavam a derrota e a eliminação da Copa, Tite dava-lhes as costas e se dirigia ao vestiário, uma nítida falta de respeito e humildade para com os atletas. Tite agiu de forma covarde porque ao invés de ficar no gramado para dar apoio moral - coisa que ele não tem - aos jogadores que estavam inconsolados, se dirigiu aos vestiários como se nada estivesse acontecendo.

Porque Neymar não iniciou as cobranças como todos esperavam e como costumeiramente fazia, até para dar 'moral’ aos que bateriam na sequência? Porque passar a responsabilidade para o jovem Rodrigo colocando-o para abrir os tiros livre da marca do pênalti? Jovem, casa cheia, decisão, muita responsabilidade nas costas de um garoto. Mesmo sendo um dos melhores cobradores de pênalti do mundo, Neymar, foi ridiculamente escalado pelo técnico fantoche para bater o último pênalti.

Final de jogo qualquer entregador de camisa de time de pelada sabe: bola na arquibancada, cai, derruba o adversário, não deixa a jogada ser criada, simula contusão, substitui, vai vagorosamente para a cobrança de uma falta, para o jogo. Levou o gol em um contra-ataque e ninguém 'matou' a jogada. Faltou maturidade para segurar o resultado como fez Marrocos contra Portugal.

Outro absurdo inaceitável: um auxiliar técnico que nunca treinou nem time de várzea, mas por ser filho de Tite, lá estava ele de prancheta nas mãos como se entendesse alguma coisa sobre futebol.

Um técnico ultrapassado, fracassado, medíocre, arrogante, auxiliado por uma cambada de incompetentes. Uma comissão técnica que não orienta, não discute, não mostra qual as melhores decisões a serem tomadas para conquistar os resultados.

Portanto, Tite foi o grande responsável pela eliminação do Brasil na Copa do Mundo do Qatar, apoiado pela omissa, conivente e desmoralizada CBF.