Blog do Roberto Ventura

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Em defesa das policias e contra a bandidagem, os fora-da-lei e os parasitas de plantão

26/12/2022 22h10 - Atualizado em 26/12/2022 22h10
Em defesa das policias e contra a bandidagem, os fora-da-lei e os parasitas de plantão

Às vezes é preciso perdoar os leigos, os que sofrem de cegueira intelectual ou de diarreia mental. Comentam, criticam, analisam, discorre sobre assuntos que não entendem, não dominam, esses, são na verdade, verdadeiros cegos em meio a um tiroteio.

A Polícia Militar exerce um trabalho exemplar, digno de elogios, e esses elogios vem dos homens e mulheres de bem da sociedade alagoana - evidentemente que jamais viriam de qualquer vagabundo, mal caráter ou fora-da-lei -. Isso também acontece em Messias.

A Polícia Militar é uma instituição responsável por garantir a segurança e a ordem pública em um determinado território. Os policiais militares são os responsáveis por patrulhar as ruas, responder a chamados de emergência e prender criminosos. Eles também podem ser chamados para atuar em situações de crise, como desastres naturais ou distúrbios sociais e outras tarefas.

Em resumo, a função da Polícia Militar é proteger a sociedade e manter a ordem pública, atuando na prevenção e repressão ao crime, bem como em atividades de apoio à comunidade.

As atribuições da Polícia Civil é chegar depois que o crime acontece, é a polícia investigativa, ‘polícia judiciária’. A PC tem como função investigar, identificar, denunciar e colocar bandidos a disposição da Justiça. A Polícia Militar é a polícia ostensiva, repressiva que está nas ruas para evitar ou tentar evitar, prevenir que um fato delituoso aconteça e, diga-se de passagem, um trabalho que tem sido feito como êxito e eficiência em Messias.

Em Messias, apenas três policiais fazem a segurança de uma cidade com cerca de 20 mil habitantes. Mesmo sem dispor de número de policiais suficiente para desempenhar suas funções, os PMs fazem um trabalho digno de elogios, entretanto, é humanamente impossível cobrir toda área e estar em vários lugares ao mesmo tempo.

Apesar de todo o esforço e dedicação que esses heróis prestam a população messiense, em algumas ocasiões eles têm que se deslocar até outras cidades que compõe o 8º BPM, a exemplo de Rio Largo e Pilar para reforçar o policiamento e realizar outras operações policiais e, enquanto isso, a cidade fica desguarnecida.

Existe uma cambada de ociosos que vivem à custa de terceiro, parasitas, sanguessugas, chupa-cabras sem nenhuma perspectiva de vida, sem nenhuma expressão política ou pessoal, que vestem a camisa de partidos políticos, para criticar o trabalho digno e honroso das policias. Esses, ‘personas non gratas a sociedade messiense torcem pelo quanto pior melhor, é muito cara de pau e falta de caráter.

Esses insignificantes criticam, mas quando são convidados a depor, testemunhar um fato delituoso, ficam com o ‘rabo’ entre as pernas e dizem que não viram nada, não sabem de nada, não querem se envolver, nem se comprometer, que tem família. Como se não bastasse, quando há julgamento onde policiais são réus, mesmo atuando no estrito cumprimento do dever legal, em legitima defesa ou exercício regular do direito, são os primeiros a condenar o agente da lei.

Como diz o adágio popular: “Polícia longe faz muita falta, mas perto ela incomoda

Sobre o blog

Roberto Ventura: Bel. em   Ciências Sociais ( Cientista Político),   Jornalista, Radialista, Pós-graduado em Assessoria de Comunicação e Marketing, cursou Marketing Político, Ex-Arbitro de Futebol Profissional

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