O prefeito de Messias, Marcos Silva, tem buscado oxigenar seu grupo político visando às próximas eleições municipais. Esse trabalho de conquistar lideranças políticas locais têm sido constante e intenso por parte do prefeito e alguns membros de sua equipe.

Na Câmara Municipal, Marcos Silva conta com o apoio de oito dos onze edis. Ultimamente, o vereador Del Filho passou a fazer parte do grupo de apoio a gestão municipal. Agora, quem chega é a polivalente e atuante vereadora Thaysinha Peixoto, com isso, a base de apoio ao prefeito passou de sete para oito vereadores. Como detalhe, Thaysinha trouxe consigo o ex-vereador Thomaz Leite, o qual passa a ser o titular da Diretoria Municipal de Cultura.

Hoje, fazem parte do grupo político do prefeito Marcos Silva, os vereadores Ary Clayton, Geraldo Santos, Gibson Buarque, Djalma Elias, Manoel Luiz (Neneu), Israel Ribeiro, Del Filho e Thaysinha Peixoto.

Antes, porém, o prefeito já tinha fechado acordo com Adeilton Francisco - o Del - Carlinhos Calheiros, Manoel Elias, Renato do Peixe, Irmão Alírio, Luana Omena, sargento Almeida, Til do Conselho, Cícero do Nascimento, (Balú), Ernandes Matias, Marcinho Calheiros, Simone Cavalcante, Joacyr Vasconcelos, Irmão Edvan, Clayton da Bernadete e Elias Leandro.

Uma fonte próxima ao prefeito, disse que Marcos Silva pretende aumentar ainda mais seu grupo político, tentando assim se fortalecer politicamente visando o sucesso em sua reeleição.

As conversas, as alianças, os conchavos, têm sido constantes tanto por parte da situação como da oposição e, assim, podemos afirmar que as eleições já começaram, isso desde a viagem a Juazeiro do Norte, no Ceará, onde, a disputa por espaço e contatos para conquistar a simpatia, o apoio e, consequentemente, o voto dos romeiros e de seus familiares foram realizadas diuturnamente.

Entretanto, um problema tem ocasionado uma grande dor de cabeça ao gestor municipal e atrapalhado as suas ações político-administrativas: é que alguns setores da administração até agora não conseguiram emplacar e dar visibilidade nesses setores, ou seja, não têm conseguido fazer o dever de casa, e o pior: tem atrapalhado o bom andamento e as boas ações do alto mandatário messiense.

Alguns têm feito seu trabalho com muita dignidade, maestria e sucesso, outros, além de não somar administrativa e politicamente falando, possuem alto índice de rejeição, tanto dentro como fora da administração e, como senão bastasse -, ainda tiram votos e prestigio do bem-intencionado prefeito o que, diga-se de passagem, é muito mais grave e até certo ponto preocupante.

Faltam apenas dois anos para que o prefeito tente administrar esses problemas os quais têm se tornado não só um pesadelo, mas, sobretudo, no maior e mais perigoso de seus adversários.