Alagoas

Renan Filho negocia reforço da Força Nacional para atuar em Alagoas junto ao Ministério da Justiça

Governador se reuniu com o ministro Alexandre Moraes, em Brasília, para debater Segurança Pública

Por 7 Segundos com assessoria 17/11/2016 06h06
Renan Filho negocia reforço da Força Nacional para atuar em Alagoas junto ao Ministério da Justiça
- Foto: Ascom/Agência Alagoas

Brasília-DF - Após intensa agenda de reuniões em Brasília-DF, o governador Renan Filho traz boas notícias para a segurança pública dos alagoanos. Em encontro com o ministro da Justiça Alexandre de Moraes, nessa quarta-feira (16), Renan Filho solicitou que a ampliação da Força Nacional - que será realizada no início de 2017 - contemplasse o Estado de Alagoas com o número máximo de policiais.

“O objetivo é que Alagoas continue sendo a unidade federativa que mais reduz seus índices de violência em todo o país”, enfatizou o governador – mais de 18,2%, de acordo com o Fórum Nacional de Segurança Pública.

Ao receber a proposta, o ministro imediatamente se comprometeu em avaliar o tamanho deste efetivo nacional, que deve chegar a 7 mil oficiais em todo o Brasil. Destes, serão enviados aproximadamente 400 homens para trabalhar na Segurança Pública de Alagoas. O Estado chegou a ter 77 policiais militares, cerca de 50 policiais civis – vinculados a FN.

EBC

Além deste reforço de policiais, outra medida promete contribuir para o aumento da sensação de segurança na sociedade. Renan Filho também pediu a extensão no prazo de utilização de radiocomunicadores digitais para o final do próximo ano.

Desta forma, a meta é que sejam entregues aparelhos a todos os policiais do Estado nos próximos seis meses. “Trata-se de uma ferramenta de comunicação gratuita entre os policiais, capaz de dar mais agilidade ao serviço prestado, facilitar o deslocamento de viaturas e diminuir custos como o de telefones celulares, por exemplo”, concluiu o governador de Alagoas.

População mais protegida - Há dois anos, Alagoas vem registrando queda na quantidade de crimes contra a vida. Em Maceió, de janeiro de 2015 até outubro deste ano, a redução foi de 30% em comparação ao período equivalente ao biênio 2013/2014.