O superintende de aquicultura, Luciano Barros, festejou o resultado de vendas da 5ª edição da Feira do Peixe Vivo. Uma iniciativa do Governo do Estado feita em parceria com outros órgãos públicos e privados, a Feira acontece todos os anos, desde 2013, na semana que antecede o feriado da Semana Santa. Além do tradicional pescado, os consumidores também encontraram na Feira, encerrada ao meio-dia desta sexta-feira (29), frutas, verduras, hortaliças e outros temperos usados nos pratos típicos da época.

Barros lembra que o diferencial da Feira do Peixe Vivo é que o pescado é fresco (vivo) e os consumidores podem escolher entre as variedades oferecidas. “Temos várias espécies esse ano, mas a Tilápia Vermelha, Tambaqui, Surubim, Cavala, Cioba e Dourado são os mais procurados. A novidade é a venda do Pirarucu Amazônico, criado em cativeiro”, explica. O camarão também está entre os pescados mais procurados.

Os preços praticados na Feira são acessíveis, mas Barros lembra que a Feira serve aos consumidores e também aos produtores. “Produtores de peixes, os piscicultores, pescadores das colônias e até os agricultores familiares, com suas hortaliças, frutas e verduras sem agrotóxicos também são beneficiados”, explica o superintendente em referência à geração de emprego e renda temporários que a Feira proporciona, além do escoamento da produção dos representantes desse segmento.

Coordenada pela Secretaria da Agricultura, através de intendência da Aquicultura, a Feira tem o apoio do Sebrae, da Associação dos Criadores de Peixe, Cooperativa Pindorama e outros órgãos.

Vendas
Sobre as vendas, as expectativas estão acima da esperada. Quem afirma é Luciano Barros. “Não fechamos o levantamento ainda, mas superamos a expectativa. Ano passado vendemos nove toneladas, entre pescado e outros produtos. Esse ano devemos passar de dez.