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Cerca de 200 mil ciclistas serão beneficiados pela ciclovia da Fernandes Lima

O projeto de mobilidade urbana possui 4,5 km de extensão e permite o progresso da cidade de maneira sustentável

Por Secom Maceió 01/05/2021 15h03
Cerca de 200 mil ciclistas serão beneficiados pela ciclovia da Fernandes Lima
Cerca de 200 mil ciclistas serão beneficiados pela ciclovia da Fernandes Lima - Foto: Secom Maceió

A implantação da tão sonhada ciclovia que percorre toda a Avenida Fernandes Lima, no bairro do Farol, e se estende até a Faculdade Cidade de Maceió (Facima), na Avenida Durval de Goés Monteiro, segue em ritmo acelerado e já teve 10.14% da obra executada.

O projeto de mobilidade urbana inteligente, realizado pela Prefeitura de Maceió, possui 4,5 km de extensão e permite o progresso da cidade de maneira sustentável, com a preservação do meio ambiente e beneficiará aproximadamente 200 mil ciclistas, segundo cálculos da Associação Alagoana de Ciclismo.

No canteiro de obras, há 18 funcionários dando prosseguimento aos serviços, que estão programados para serem concluídos em janeiro de 2022, conforme o cronograma de obras da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra).

Apesar de uma parte do trecho concluído, a ciclovia ainda não está livre para tráfego e aqueles que circulam pelo espaço, põe em risco suas vidas e a dos operários que ali atuam.

“Nossa ciclovia está ficando linda, mas devemos tomar cuidado. Entendemos a ansiedade de todos pela inauguração da obra, mas, para manter a segurança da população e dos trabalhadores, a gente pede que seja evitada a circulação de ciclistas enquanto estivermos em obras”, destacou o secretário de Infraestrutura, Nemer Ibrahim.

Nos próximos dias, a obra seguirá com a execução dos serviços de construção do canteiro até o retorno do Complexo Educacional de Pesquisas Aplicadas (CEPA), e em seguida, inicia-se o processo de concretagem.

O presidente da Associação Alagoana de Ciclismo, Antônio Facchinett, afirmou que aqueles que pedalam todos os dias na capital sempre sentiram a necessitadas desse investimento. “Com o crescimento da malha cicloviária, a gente vai proporcionar e estimular o uso desses espaços por parte dos ciclistas, que não fazem o uso diariamente pela falta de estrutura”, diz.