Infraestrutura

Maceió recebe investimento de R$ 500 milhões em esgotamento sanitário

A Casal divulgou a obra durante uma reunião na Câmara de Vereadores

Por Ascom Casal 07/07/2021 15h03
Maceió recebe investimento de R$ 500 milhões em esgotamento sanitário
Presidente da Casal, Clécio Falcão, destacou obras de esgotamento sanitário executadas em Maceió e que somam R$ 500 milhões - Foto: Ascom Casal

Durante a reunião da Comissão Especial de Acompanhamento das Obras de Saneamento de Maceió, na Câmara de Vereadores, nesta terça-feira (06), o presidente da Companhia de Saneamento de Alagoas (Casal), Clécio Falcão, esclareceu dúvidas dos parlamentares sobre as obras executadas pela Companhia por meio das empresas Sanama e Sanema.

Clécio disse que a Casal e o Governo do Estado estão fazendo o maior investimento da história de Maceió em esgotamento sanitário, totalizando cerca de R$ 500 milhões.

Segundo o presidente, há duas obras já em andamento devem implantar ao todo mais de 300 quilômetros de redes e de coletores-tronco pela cidade.

O benefício das duas obras vai contemplar mais de 360 mil moradores da capital, garantindo mais conforto, melhores condições de saúde, valorização dos imóveis e mais preservação do meio ambiente.

Os representantes das empresas Sanama e Sanema também participaram e tiraram dúvidas sobre planejamento das obras, recomposição do pavimento, comunicação feita aos moradores das ruas beneficiadas a respeito dos trabalhos, etc.

Já o secretário de Estado da Infraestrutura, Maurício Quintella, enfatizou que a Casal foi reestruturada e, por isso, está pronta para seu novo papel, que é fornecer o produto que será distribuído pela BRK na capital em mais nove cidades da Região Metropolitana de Maceió (RMM).

Durante a reunião, um dos assuntos foi a tarifa pelo serviço de abastecimento e esgotamento sanitário. O presidente da Casal explicou que há dois anos a Companhia não aplica nenhum reajuste de tarifa. O último foi aplicado em julho de 2019. “A Casal tem sido solidária com a população, principalmente em razão da pandemia, que afetou a renda de muita gente, e assim estamos há dois anos sem nenhum reajuste, mesmo com a alta nos custos de nossos insumos”, colocou Clécio Falcão.