Política

Eduardo Leite visita Maceió durante campanha de pré candidatura à presidência

Governador pretende representar uma terceira via

Por 7Segundos 17/07/2021 16h04 - Atualizado em 17/07/2021 17h05
Eduardo Leite visita Maceió durante campanha de pré candidatura à presidência
Edurado Leite em evento na capital alagoana - Foto: 7Segundos

O senador alagoano Rodrigo Cunha, presidente estadual do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) recebeu neste sábado (17), em Maceió, a visita do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), um dos pré-candidatos à Presidência da República nas eleições de 2022.

Durante a passagem, Eduardo Leite visitou projetos sociais, esteve no bairro do Pinheiro, região evacuada após a constatação da instabilidade do solo devido a mineração, e falou para membros do partido em um evento realizado no bairro do Farol, parte alta da cidade.


Ao lado de políticos alagoanos como Tereza Nelma, Pedro Vilela e da ex-ministra Solange Bentes Jurema, o possível candidato do partido tucano falou sobre sua trajetória política e criticou a polarização política no país.

Segundo ele, o país precisa voltar à fazer "boa política”, feita com diálogo e respeito ao pensamento divergente, e falou sobre como pretende organizar sua campanha, caso seja o escolhido do PSDB “com diálogo, respeito e, ao mesmo tempo, firmeza política”, explicou.

Perguntado sobre a disputa internado do partido entre a escolha de seu nome e de João Dória, Governador de São Paulo, Eduardo voltou a afirmar que a escolha cabe aos membros do partido “o governador João Dória merece todo o respeito e faz um ótimo trabalho em São Paulo, mas a decisão de quem vai ser a cara do partido, para superar essa polarização, esse radicalismo, esse clima de ódio que se estabeleceu na política, vai ser tomada pelo PSDB, conhecendo melhor as partes”, disse.


Durante o evento, o governador do Rio Grande do Sul falou ainda sobre os outros dois principais concorrentes a eleição, Lula e Bolsonaro, e expressou críticas a ambos os lados “um país que de um lado escondem mensalão e petrolão e do outro lado escondem rachadinhas e superfaturamento de vacinas...o Brasil precisa lutar para criar alternativas para encerrar essa divisão e abrir uma nova história".