Política

Programas estruturantes e justiça social serão a base do Governo de Alagoas em 2023, afirma vice-governador eleito, Ronaldo Lessa

Por 7Segundos com Assessoria 16/12/2022 19h07
Programas estruturantes e justiça social serão a base do Governo de Alagoas em 2023, afirma vice-governador eleito, Ronaldo Lessa
Programas estruturantes e justiça social serão a base do Governo de Alagoas em 2023, afirma vice-governador eleito, Ronaldo Lessa - Foto: Assessoria

A democracia venceu. Após uma eleição conturbada, exaustiva e

marcada pela polarização em todo o estado, Paulo Dantas é diplomado governador e Ronaldo Lessa, vice-governador. Além deles, 27 deputados estaduais, 9 deputados federais e Renan Filho, diplomado senador. A diplomação, que ocorreu hoje pela manhã, na sede do Tribunal de Justiça, marca o fim do processo eleitoral.

Apoiador de Lula no 2º turno, Lessa comemora a vitória da democracia. “Todos os atos de posse reafirmam o valor fundamental que tem a democracia. Não adianta a gente ficar num processo de ódio ou de tentar voltar à ditadura”, afirmou Lessa, que tem uma trajetória política progressista, e durante toda a campanha fez duras críticas ao fascismo e ao autoritarismo.

A partir de janeiro, Lessa vai poder se dedicar a trabalhar por toda Alagoas, e não só pelo município de Maceió, onde é vice-prefeito. “Uma das prioridades de Paulo é manter o que está dando certo. O trabalho da infraestrutura, as construções de hospitais, o Cria, que você trata da infância, e que é o grande problema do país; você só vai poder mudar a base educacional se você começar por baixo. Estarei ao lado de Paulo para ajudá-lo a governar, no que for necessário”, explica Lessa.

A outra prioridade da nova gestão em Alagoas, também segue alinhada ao modelo democrático que Lula propõe implantar, que é governar principalmente para os mais pobres. “O mais importante é diminuir as diferenças sociais. Essa é a grande preocupação do governo do Paulo: a gente fazer uma Alagoas mais justa, onde a palavra desenvolvimento não seja para elites ou para setores econômicos, mas sobretudo para aquelas pessoas que precisam progredir socialmente e economicamente”, avalia Lessa.