Trânsito

SMTT cobra DER instalação de quebra-molas em Maragogi

Diretor do órgão estadual responde que já têm mais de 100 instalados

Por 7Segundos 13/09/2023 07h07 - Atualizado em 13/09/2023 07h07
SMTT cobra DER instalação de quebra-molas em Maragogi
Rodrigo Lyra durante o encontro em Maceió - Foto: Divulgação

O superintendente da Superintendência Municipal de Trânsito e Transporte (SMTT) de Maragogi, Rodrigo Lyra, cobrou mais uma vez o Departamento de Estradas e Rodagens (DER) a instalação de mais quebra-molas na rodovia AL 101 Norte na cidade do Litoral Norte de Alagoas. A cobrança dessa vez foi feita em um evento com órgãos de trânsito realizado nesta terça-feira (12) em Maceió.

O encontro na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) na capital alagoana tratou dos planejamentos dos diversos órgãos para a Semana Nacional do Trânsito (de 18 a 25 de setembro). Rodrigo Lyra explanou o planejamento de Maragogi e aproveitou para cobrar a instalação de mais três quebra-molas ao longo da rodovia estadual que vai de Barra Grande a Peroba.

Na explanação do planejamento, Lyra aproveitou e fez a cobrança das lombadas. “A gente tem ofício desde 2021 que solicita três quebra-molas no trecho de 15km e o Estado foi lá e fez um estudo e que queria fazer faixa de pedestres, que não adianta para quem mora na região”, ressaltou.

O superintendente seguiu cobrando na explanação. “Que olhasse com mais cautela essa situação. É chato os quebra-molas? Muito chato para quem trafega, mas necessário. Mas o custo são vidas”, disse. O diretor do DER, Tadeu Marques Luz responde na hora: “Mais de 100 quebra-molas!”. Rodrigo Lyra retruca. “Mais falta muito mais para a gente salvar vidas. Se o senhor puder olhar com mais atenção essa situação eu agradeceria muito”, pediu.

Rodrigo Lyra disse que o primeiro ofício pedindo a instalação dos três quebra-molas foi feito em 2021 e desde então mais quatro documentos foram feitos. “A população de Barra Grande a Peroba tanto pede devido a acidentes que vem ocorrendo naquela região. Ao pedir ao diretor que olhasse com carinho a situação, o diretor rebateu dizendo que já têm mais de 100 e que não iria fazer mais que custa caro”, informou. “O custo para salvar vidas não há dinheiro que pague”, frisou Lyra.