Brasil
A produção nacional da palma de óleo
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30/10/2011 13h01
É o conhecido dendê. O estado do Pará já é o maior produtor de dendê, concentrando cerca de 93% da área plantada no País e 95% da produção nacional. Estima-se que os cerca de 100 mil hectares plantados com palma de óleo (dendezeiro) no Pará podem chegar a 1 milhão dentro de dez a 15 anos. O dendezeiro é, entre as espécies oleaginosas, a de maior produtividade. No Pará, chega-se a 6 toneladas de óleo/ha/ano. O óleo do dendê, além de matéria-prima para produção de biodiesel, tem sido usado amplamente nas indústrias de alimentos, farmacêutica e química.
"Com o expressivo crescimento da área cultivada e a entrada volumosa de sementes vindas de outros países produtores, passamos a enfrentar o risco de novos patógenos serem introduzidos e novas doenças se manifestarem nos cultivos paraenses, inclusive as ainda inexistentes no Brasil, comprometendo a exploração da cultura se não forem devidamente prevenidas e controladas", informa o pesquisador Eudes de Arruda Carvalho, da Embrapa.
Em vista da demanda por atualização de conhecimentos sobre sanidade de sementes e manejo de doenças da palma de óleo (dendezeiro), a Embrapa Amazônia Oriental promove na manhã de quinta-feira (22), em Belém (PA), um seminário gratuito e aberto ao público que reunirá dois renomados fitopatologistas como palestrantes, um brasileiro e outro inglês.
O pesquisador brasileiro Mário Lúcio Vilela Resende, da Universidade Federal de Lavras (MG), falará sobre a indução de resistência nas plantas como estratégia de controle no sistema de Manejo Integrado de Pragas (MIP). O pesquisador inglês Richard Cooper, da Universidade de Bath (Reino Unido) e ex-presidente da Sociedade Britânica de Fitopatologia (BSPP), vai expor dois casos importantes na cultura da palma de óleo: a doença Fusarium wilt e o fungo Ganoderma, ambos ainda inexistentes no Brasil .
"Com o expressivo crescimento da área cultivada e a entrada volumosa de sementes vindas de outros países produtores, passamos a enfrentar o risco de novos patógenos serem introduzidos e novas doenças se manifestarem nos cultivos paraenses, inclusive as ainda inexistentes no Brasil, comprometendo a exploração da cultura se não forem devidamente prevenidas e controladas", informa o pesquisador Eudes de Arruda Carvalho, da Embrapa.
Em vista da demanda por atualização de conhecimentos sobre sanidade de sementes e manejo de doenças da palma de óleo (dendezeiro), a Embrapa Amazônia Oriental promove na manhã de quinta-feira (22), em Belém (PA), um seminário gratuito e aberto ao público que reunirá dois renomados fitopatologistas como palestrantes, um brasileiro e outro inglês.
O pesquisador brasileiro Mário Lúcio Vilela Resende, da Universidade Federal de Lavras (MG), falará sobre a indução de resistência nas plantas como estratégia de controle no sistema de Manejo Integrado de Pragas (MIP). O pesquisador inglês Richard Cooper, da Universidade de Bath (Reino Unido) e ex-presidente da Sociedade Britânica de Fitopatologia (BSPP), vai expor dois casos importantes na cultura da palma de óleo: a doença Fusarium wilt e o fungo Ganoderma, ambos ainda inexistentes no Brasil .
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