Marcos Filipe Sousa

O ano era 1999 e um garoto de 12 anos ia para o cinema assistir um filme que nem ele mesmo sabia o que era, mas assistia na televisão que era um retorno de uma grande saga aos cinemas. Era Star Wars: Episódio I - A ameaça fantasma. Foi assim que conheci a grande saga de George Lucas, que nesta terça-feira (24), completa 45 anos.

“Uma nova Esperança” custou cerca de US$ 11 milhões e faturou perto de US$ 775 milhões e se tornou símbolo da cultura pop em todo o mundo. São jogos, camisas, bonecos, livros, quadrinhos e fãs espalhados por todo o mundo, inclusive eu.

Ao todo, são nove longas, divididos em três trilogias, três séries live-action, cinco séries animadas, todas disponíveis na Disney+.

O fascínio dos fãs pela saga começa no sonho do homem em ir ao espaço. Com vida nas estrelas, como ela é? Foi assim que George Lucas uniu outras referências e montou seu universo, com reinos, governos, planetas, guerreiros, etc.

Star Wars tem uma relação de amor e ódio entre os fãs, que entre os três blocos da saga tem os seus favoritos e os menos queridos. Apesar disso, nada supera os episódios IV, V e VI. Já os I, II e III tem o seu charme e VII, VIII e IX são questionáveis, mas estão no coração dos fãs.

Daqui há três dias, os fãs ganham um presente, a série de Obi-Wan Kenobi que terá o retorno de McGregor como o mestre Jedi, e de Hayden Christensen como Darth Vader. Joel Edgerton, Kumail Nanjiani, Maya Erskine e Rupert Friend completam o elenco. O roteiro é de Joby Harold (Army of the Dead), e a direção de Deborah Chow (The Mandalorian).