Depois do excelente trabalho investigativo realizado pela Polícia Federal na cidade de Rio Largo, onde, segundo essas investigações, o prefeito Gilberto Goncalves é acusado de desvio de dinheiro público e de comandar práticas delituosas no Executivo municipal. 

A Polícia Federal concluiu no inquérito que Gilberto Gonçalves “comanda uma verdadeira organização criminosa acusada de desviar recursos públicos federais repassados ao município de Rio Largo, e também verbas municipais”.

O prefeito quando deputado estadual em 2007, foi flagrado pela Polícia Federal através da Operação Taturana, exigindo “dinheiro de corrupção” da Assembleia Legislativa de Alagoas, em um áudio o qual o jornal Folha de São Paulo teve acesso.

Depois de ser manchete principal em todos os telejornais do Brasil e está em todas as redes sociais de forma negativa e por ser reincidente em práticas delituosas - de acordo com a PF - levando o nome da querida Rio Largo as páginas policiais, eu diria que o prefeito está em apuros; isso é fato e, contra fatos, não há argumentos.

Gilberto Gonçalves vem sofrendo desgaste político e pessoal ao longo de todos esses anos, e isso, poderá atingir politicamente sua filha e fel escudeira Gabriela Gonçalves, postulante a uma cadeira na Assembleia Legislativa.

Gilberto tem usado as redes sociais - e muito bem por sinal - numa jogada de marketing pouco vista em Alagoas, para tentar maquiar e esconder o que na verdade ocorre em sua administração.

Hoje, as investigações feitas pela PF contra o prefeito Gilberto Gonçalves poderá prejudicar diretamente a candidatura de sua filha Gabriela Gonçalves à Assembleia Legislativa, mesmo ela não tendo sido alvo ou citada em nenhuma investigação policial, ou seja, seu nome não foi citado em práticas de corrupção. 

Portanto, depois de todas essas denúncias e acusações, a intenção de Gilberto em expandir seu prestígio e domínio eleitoral a municípios circunvizinhos - a exemplo da vizinha cidade de Messias -, fica cada vez mais distante.