Blog do Roberto Ventura
A mediocridade de uma oposição ridícula, desarticulada e inofensiva
Muitos classificam o prefeito de União dos Palmares, Areski Freitas, como um estrategista político. Kil é um estrategista nato, mas é bom deixar claro que ele joga nos erros dos adversários, de uma oposição desarticulada, desunida, onde seus principais nomes já provaram que, além da imaturidade, são incompetentes, demagogos, oportunistas, egoístas, ambiciosos, prepotentes e arrogantes; isso é fato.
Que Kil é habilidoso, disso ninguém duvida. Mas deve-se levar em consideração que ele enfrenta uma oposição totalmente inofensiva - pelo menos até agora -, e isso o beneficia. É fato que também se aprende com os erros, mas tudo indica, os que fazem oposição ao prefeito palmarino não aprenderam com os erros cometidos em eleições anteriores, especificamente com o pleito passado.
Existem até aqueles que teimam em ser candidato a prefeito sem a mínima condição, quer seja financeira, pessoal e/ou política. Ou seja, não possuem votos nem cacife suficiente para enfrentar o candidato apoiado pela atual administração.
Eles - os oposicionistas - não têm a humildade suficiente para reconhecer suas limitações, saber que não se chega a lugar nenhum - e, nesse caso, ao comando da Prefeitura de União - sem apoio e, principalmente, sem a união dos que fazem oposição. Portanto, Kil joga na desunião, na demagogia, na prepotência, no egoísmo, na incompetência e nos erros de seus adversários.
Quando existe em um grupo político vários pretendentes que almejam o mesmo cargo e têm os mesmos objetivos, o único e mais eficiente método para se escolher o candidato são as pesquisas eleitorais - isso é fato -e, é através delas que se escolhe aquele que irá representar esse mesmo grupo.
Ninguém jamais poderá ser candidato de si mesmo quando se faz parte de uma corrente ou agremiação partidária. Para não haver ingerência e não causar discórdia e problemas de relacionamento no grupo, a melhor e mais eficiente maneira são, de fato, as pesquisas eleitorais.
Não adianta nenhum desses que se dizem oposição ir para a disputa de forma isolada, sem o apoio dos demais oposicionistas, isso significa desgaste político, pessoal e financeiro e, consequentemente, mais uma provável derrota.
Portanto, para derrotar o candidato governista - leia-se Júnior Menezes - e acabar com a hegemonia política de Kil Freitas, só há uma saída: com a união das oposições e, evidentemente, com um candidato que seja capaz de unir os oposicionistas.
Por sua trajetória política vitoriosa, pela sua experiência, por sua austeridade e por ter tido a experiência de comandar um estado literalmente quebrado, falido, triando-o do caos, Manoel Gomes de Barros seria o homem capaz de coordenar, comandar e, sobretudo, unir as oposições em torno de um nome com condições reais para enfrentar Júnior Menezes.
Sobre o blog
Roberto Ventura: Bel. em Ciências Sociais ( Cientista Político), Jornalista, Radialista, Pós-graduado em Assessoria de Comunicação e Marketing, cursou Marketing Político, Ex-Arbitro de Futebol Profissional