Polícia

Moto roubada em latrocínio ao professor é recuperada pela polícia

Edmilson da Silva foi encontrado morto no último domingo e teve a motocicleta roubada

Por 7Segundos 14/06/2018 15h03
Moto roubada em latrocínio ao professor é recuperada pela polícia
Moto que foi do professor foi recuperada pela Polícia Militar - Foto: Cortesia

A moto pertencente ao professor Edmilson da Silva, de 41 anos de idade, foi recuperada por policiais do 6º Batalhão da Polícia Militar (6º BPM). Os militares encontraram a moto no começo da tarde desta quinta-feira (14), no município de Maragogi, região Norte de Alagoas. Os militares ainda não deram detalhes onde o veículo foi encontrado no município.

O veículo foi encaminhando para a sede do 6º BPM, localizado as margens da AL – 101 Norte, no Centro de Maragogi. A motocicleta tinha sido roubado durante um latrocínio: roubo seguido de morte na última sexta-feira (8) quando o professor saiu de Porto Calvo pela Rodovia AL 105 para trabalhar no Assentamento Boa Vista, em Jacuípe.

A motocicleta, modelo Honda CG Titan 160, de cor prata e placa QLC 1744, foi roubada durante a ação que resultou na morte do homem que também era mototaxista. O professor foi encontrado morto com um tiro às margens da AL 105 próximo a ladeira do Bom Retiro, na zona rural de Porto Calvo. Os criminosos no dia da ação, mataram o professor e roubaram a moto. O celular, carteira, relógio e outros pertences não foram roubados.

Um dos familiares de Edmilson da Silva já reconheceu a motocicleta e informou que vai avisar aos outros parentes. O professor foi assassinado pelo ex-aluno Thiago dos Santos Silva, de 23 anos, o “Thiago Vieira”. Ele foi preso no domingo em Porto Calvo. Em depoimento à Polícia Civil ele confessou que atirou no educador.

Marcos José da Silva, o “Marquinho Guará”, também é suspeito de participar do latrocínio e foi preso na terça-feira (12), no distrito Barra Grande, em Maragogi. Em depoimento aos policiais ele negou ter participado do crime, mas Thiago Vieira afirmou que Guará teve participação na ação. O delegado que investiga o caso Belmiro Cavalcante disse que eles fazem parte do Primeiro Comando da Capital (PCC), a maior facção criminosa do país.