Diante do ocorrido hoje em Palmeira, onde as redes sociais já repercutem negativamente, o abraço “mal assombrado” de James Ribeiro e Collor de Melo, o eleitor pergunta-se: em quem devemos confiar ou tem alguém que podemos confiar? Vemos que políticos “de vergonha na cara ou de palavra”, está tão difícil quanto o tapete mágico do Aladim na “Feira do Troca”. Sem vergonha somos nós eleitores que muitas vezes arrumamos intrigas desnecessárias por causa de certos e determinados políticos. Sei, que essa minha opinião vai de encontro aqueles “amigos” do poder, mas, não tem problema, vamos continuar pensando desse jeito e dessa maneira.
O QUE DISSE COLLOR NA CAMPANHA DE 2012: Para todos os palmeirenses ouvir em alto e bom som, Collor, afirmou que o prefeito tucano James Ribeiro era um “moleque”, chegando a comparar o prefeito e o seu falecido pai, deputado federal tucano Helenildo Ribeiro, que também já tinha sido prefeito de Palmeira dos Índios. Collor mencionou que Helenildo foi um “homem de bem”, enquanto que James era o oposto do pai.
O QUE RESPONDEU JAMES NA CAMPANHA DE 2012:
“Collor nada fez pelo município. O prefeito chegou a citar que o senador tinha sido governador, deputado federal e presidente da República e nunca beneficiou o município nem com um tijolo. E agora, como senador em quatro anos, pior ainda”, avaliou o prefeito James em 2012”. Isso tudo está gravado!
EM 2014…
O encantamento da política deu uma reviravolta. Isso foi de 2012 para 2014, visto que, James e Collor hoje, andam juntos, na corrida pela vitória de Renan Filho ao governo do Estado. Existem os “apaixonados ou babões do poder, que ficam achando tudo lindo e querendo ludibriar a inteligência do eleitor. Pode um negócio desse?
E O ELEITOR COMO FICA?
Com a cara “de quem ganhou o que Luzia ganhou no beco”. O episódio de hoje na política alagoana, com personagens da “terra do amor”, nos deixa com a sensação que política não é para gente séria, que política não é para gente que pensa grande, que política ficou realmente para os que tem “sangue de barata”. Por falar nisso, alguém, já viu barata ter sangue? Na política, sim. Na política até boi voa…