Os empresários arapiraquenses responsáveis pelo desenvolvimento da capital alagoana do Agreste estão analisando os nomes postos no cenário político sucessório, objetivando o cargo de prefeito em 2016. Os homens e mulheres arapiraquenses, que investem no município estão preocupados com o que eles classificam como “ a falta de nomes”, para apoiarem no pleito eleitoral.

Conversamos com vários empresários, que não têm militância política e sequer estão filiados a partidos. Eles desenharam um perfil e revelaram que desejam um candidato, que não esteja com o passado político comprometido com atos de corrupção, tenha experiência administrativa comprovada, possua uma plataforma de governo fundamentado em programas que possam ser concretizados e não em falsas promessas eleitoreiras. O candidato deve ainda penetração nas camadas mais humildes e principalmente, segundo eles, traga tranquilidade administrativa na gestão do município, não permitindo disputas internas, dentro do governo, como segundo eles, esteja ocorrendo atualmente.

Esse é um resumo da foto do candidato que pode representar os interesses dos executivos que fazem o desenvolvimento de Arapiraca. Dentro desses critérios alguns nomes que estão postos no cenário sucessório chegam a preencher alguns requisitos, mas faltam outros. Nenhum consegue preencher todos os requisitos exigidos e aqui preferimos evitar comentar quem preenche os critérios e aqueles que faltam muito pouco para isso.

Algumas reuniões chegaram a ser realizadas de maneira informal, diante da preocupação que o setor produtivo arapiraquense está tendo com relação a escolha do nome para prefeito, ou prefeita em 2016. Vale lembrar quem em nossos contatos com os empresários, a maioria não escondeu a vontade de votar de novo em Luciano Barbosa para prefeito. Resta saber se o ele deixaria os cargos de vice-governador e secretário estadual de educação, para voltar a comandar a capital alagoana do Agreste. Com a palavra o Luciano Barbosa.