Quarta-feira, 11 de maio de 2016. Esta data será histórica caso o Senado vote pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores.

Os senadores terão a missão de afastá-la da Presidência do Brasil ou não.

Mas, pelo decorrer dos fatos o afastamento de Dilma Rousseff é praticamente certo. Portanto, hoje será o Dia D para Dilma.

A presidenta até que se empolgou um pouquinho ao saber da decisão desastrosa do presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), que tentou fracassadamente anular a decisão dos deputados pelo impeachment da presidenta.

Foi só um fôlego mal tomado que Dilma Rousseff sentiu em pleno evento que ela participara. A decisão foi por água abaixo, quando o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), prosseguiu com a votação pelo processo de impeachment para os senadores.

Dilma Rousseff pretende ter pelo menos 30 votos favoráveis a ela no plenário do Senado. Nada fácil a essa altura do processo.

Com o afastamento da presidenta, o vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP).

Desesperado, o ex-presidente Lula, inconformado com a possível saída de Dilma, já avisou que vai fazer oposição ao governo Temer.

É uma contradição sem fim, a posição e a postura de políticos como Dilma e Lula e tantos outros, que se apresentam como defensores de um Brasil melhor.

De um país sem inflação, sem 11 milhões de brasileiros desempregados, fruto da famigerada corrupção que corroeu a estrutura patrimonial da Petrobrás.

A corrupção que corrói a imagem do Brasil, poderá ter o início de seu fim nesta quarta-feira, 11 de maio de 2016, com o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência do Brasil.

O Dia D para Dilma. D de Dilma.