Mozart Luna
Rogério resiste as pressões e não exonera contratados
Comissionados foram demitidos

Depois de um merecido período de férias, voltamos ao nosso cotidiano diário no blog está semana. E como não poderia deixar de ser, começamos o ano comentando algumas decisões do novo prefeito de Arapiraca, Rogério Teófilo, como por exemplo, a manutenção dos contratados. As pressões foram muitas para que ele realizasse uma demissão em massa. Os mais radicais que integram o grupo do novo governo em Arapiraca queriam ver na rua muitos “lucianistas”(Luciano Barbosa).
Os abnegados ocupantes de cargos comissionados, entretanto, não tiveram a mesma sorte, e não poderia ser de outra forma, já que ocupavam cargos de confiança. Entretanto, nem todos ficaram sem emprego, alguns apadrinhados e que gozam da graça do vice-governador Luciano Barbosa, conseguiram ser nomeados em cargos existentes no Governo do Estado, em Arapiraca. Outros não precisam do cargo, são profissionais que já trabalham em empresas privadas e estavam no antigo governo, com o objetivo de contribuir com a administração.
Mas o nosso tema hoje são os contratados e a demissão deles não ocorreu em massa por dois motivos: um político e o outro operacional. O processo de substituição dos contratados deverá ocorrer ao poucos de forma gradativa e por critérios profissionais e principalmente políticos. O prefeito Rogério Teófilo é sabedor que parte da máquina administrativa só funciona graças aos contratados, que são profissionais especializados nas atividades para a qual foram nomeados.
Entretanto todos estão sob a observação política do prefeito, que mesmo sofrendo pressões dos “xiitas radicais”, entende que a exoneração causaria um colapso no funcionamento dos serviços da prefeitura. Segundo uma fonte tucana, esse processo de depuração, deverá ocorrer somente depois da Semana Santa, até lá todos sofrerão a “Via Crusis”, passando antes pela alegria do Carnaval, quando quem era “Lucianistas” poderá se tornar um fiel “Rogerista”. “Já que a política é a arte de somar e como aconselha Maquiavel em seu livro “O Príncipe” que inimigo tem que se mantido próximo, para melhor controlá-lo.
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