Blog do André Avlis
ASA: O que tirar de bom de uma campanha desastrosa?
Alvinegro se despediu da Série D do Campeonato Brasileiro perdendo para o Atlético-BA por 1 a 0

Fim de "festa" - agora de fato - para o ASA na Série D do Campeonato Brasileiro.
O time, que há quatro jogos já não tinha mais chances de classificação, encerrou sua participação no campeonato com mais uma derrota. Desta vez para o Altético-BA, com um placar de 1 a 0.
Foi a oitava derrota do clube na competição. Em 14 partidas, foram três vitórias, três empates e oito derrotas. Apenas 12 gols marcados e 22 sofridos; um saldo negativo de 10. E um aproveitamento de 28,6%.
Em números, estatísticas e desempenho, foi sem sombra de dúvidas umas das piores campanhas do time arapiraquense em um campeonato nacional.
Performance ruim e desastrosa - quase que vexatória.
Mas, será que mesmo assim, podemos tirar algo de bom disso tudo?
Há uma frase de Jean Michell - que gosto muito - que diz: "É nas dificuldades que achamos as soluções para superar os problemas".
Talvez pareça algo paradoxo pensar desta forma com relação ao ASA. Especialmente em termos de crise financeira. No entanto, certamente podemos falar apenas do campo, do gramado.
Embora o clube não esteja fazendo um trabalho com a base da forma ideal, alguns jogadores ganharam oportunidades em meio aos problemas no Brasileirão. Lógico: é notório e sabido que se o time estivesse brigando 'nas cabeças', isso não aconteceria. Algo cultural nos últimos anos. Enraizado da forma mais equivocada possível.
Mas, voltemos a falar dos meninos que entraram em campo - e deram conta do recado.
Ficou muito claro que esses jogadores têm potencial para atuar no profissional. Especialmente se houver continuidade nas oportunidades. Para que eles ganhem experiência e fiquem mais 'cascudos'.
Parece até algo lógico de se explicar. Parece. Menos para o ASA.
Então, se você pode potencializar quem é de casa, dando condições para que as qualidades evoluam, para que trazer tanta gente de fora? Inclusive, inúmeras vezes estes 'forasteiros' tem menor qualidade.
Ou seja, há um ponto positivo em meio a uma campanha pífia: a aparição de jovens jogadores. Que podem ajudar o clube num futuro próximo.
Portanto, como diz a frase de Jean Michell, talvez esteja, também, nessa situação a solução de alguns problemas.
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