Um possível roteiro de filme, como a cinematografia 'Marvelesca' que cria heróis e vilões.

Gerson Amaral, Coruripe. Casa daquele que tem em seu nome o 'incrível' como sinônimo em uma força peculiar. Especialmente jogando em seu lar.

Palco do último título estadual - em 2011 - de quem carrega o peso de uma denominação advinda de sua história. Gigantesca como ele próprio.

Não teremos volta. Apenas ida. Na unidade que o regulamento pede e impõe. Onde em um ato, apenas um sobreviverá.

Confronto repetido inúmeras vezes. Tendo o preto e branco soberania nos últimos 20. Dois que pouco empatam. E muito se importam. Entre 14 vitórias alvinegras e seis alviverdes.

Mais um capítulo acontecerá hoje. Tendo em sinopse - naquilo que acredito - um leve favoritismo do Gigante. Mas nada que o credencie à vitória sem antes lutar bravamente com quem é pura fúria.

Onde tudo pode acontecer. Entre planos e estratégias montados da forma correta para que haja a execução exata. Eficaz. Precisa.

Como um bombardeio radioativo ou uma pedra lançada que derrubou Golias.

O futebol e a ficção em comunhão. Sem as certezas de roteiros já conhecidos e finais lógicos.

Sem lógicas. Como muito são as decisões entre Coruripe e ASA. E vice versa. 

Hoje. Gerson Amaral, Coruripe. Onde saberemos quem se classifica para as semifinais da Copa Alagoas.