A taça continua em Arapiraca... Com o Cruzeiro.

Três anos e três campeonatos profissionais disputados. Permanência - primeiro objetivo - assegurada na elite do futebol local. Dois títulos. Duas taças.

A máxima de que "final não se joga, se ganha" foi posta e imposta. Mais uma vez fora dos domínios de quem dominou quando deveria e sofreu como sabe. Por saber sofrer.

No ilógico imaginário dos que acham que o futebol é propriedade, o contraditório se fez mais uma vez em campo. Como o próprio Cruzeiro.

O contínuo trabalho de quem trabalha como formiguinha para ser o que poucos acreditam. Quebrando paradigmas no ato. E na bola.

Aos que se acham dono do que não é propriedade, a permissão não foi pedida. Muito mais imposta. Como reposta às várias palavras minúsculas de quem tenta diminuir.

O Cruzeiro é campeão da Copa Alagoas 2022. Jogará a Série de 2023. Disputará, possivelmente, uma vaga para a Copa do Brasil.

Nascendo. Ou renascendo. Chegando. Sem pedir permissão.