O que parecia está andando nos trilhos, parece que saiu do caminho. Entrando em rota de colisão.

Em nota oficial, no último sábado (26), o clube informou a saída do até então técnico da equipe, Arnaldo Lira.

Segundo informações, após uma reunião, o técnico pediu desligamento e saiu em comum acordo.

Estamos em março e o ASA já teve três técnicos na temporada.

Antes de Lira, esteve no clube: Celso Teixeira, que saiu após receber uma melhor proposta do Brasiliense e Renatinho Potiguar que pediu desligamento após desempenho ruim e algumas declarações que externaram situações ruins de bastidores do clube.

Quem comandará o time nos dois jogos de semifinal do Campeonato Alagoano, contra o Murici, é o auxiliar técnico Jota (que já comandou os jogadores na derrota contra o Cruzeiro e na vitória contra o CRB).

Um treinador para cada mês do ano. É um cenário que já denota a desordem de um planejamento que parece ter perdido o rumo.

Além de todas as situações, no mínimo constrangedores, que foram escancaradas. Entre salários atrasados, falta de estrutura e infraestrutura etc.

No início, a performance em campo trazia alento. Hoje, até mesmo o que no campo ia bem, está destoando. Oscilando. E preocupando. 

A máxima de que o que começa errado, inevitavelmente termina errado, no atual momento, assombra quem é conhecido como o próprio fantasma. 

Muito pelo que que é explicitamente confuso. Como um planejamento desordenado.