Blog do André Avlis
Coreia do Sul 1 x 5 Brasil - Goleada e boa atuação brasileira
Em um 'teste médio', Richarlison, Neymar (2x), Philippe Coutinho e Gabriel Jesus marcaram para a seleção brasileira

Goleada e boa atuação brasileira.
"A Coreia do Sul fará frente para os favoritos em seu grupo da Copa" - assim foram as várias análises ao fim do sorteio.
De fato, Portugal e Uruguai devem ter trabalho contra a seleção que deu trabalho em 2018 - eliminando a Alemanha na Rússia - e que continua evoluindo.
Até porque, segundo o senso comum das narrativas, o futebol vive em constante evolução. Em todos os aspectos. E lugares.
De fato.
A seleção brasileira teve um teste médio contra a Coreia do Sul. Nem grande. Nem pequeno. Mediano.
O time de Tite fez com que os sul-coreanos não oferecessem resistência através da imposição tática e técnica. Um favoritismo posto e imposto.
A seleção coreano marcava num 4-1-4-1. Onde um volante fica entre as duas linhas de quatro. Proporcionando compactação e uma curta distância entre as linhas.
Em bloco baixos e médios, a Coreia variava entre o a formação inicial e o 4-5-1. Alternando para um 4-3-3 na transição ofensiva.
O Brasil, desde o início do jogo, adiantou suas linhas, fez a marcação pressão e obstruiu a linha de passe na saída de bola do adversário.
Nas construções de jogadas, o Brasil fazia a saída de três, trazia Daniel Alves para armar pelo meio e alternava entre as movimentações centrais e laterais.
Ora acionava o 3-2-5, ora montava um 3-4-3. O que propiciava aproximação do setor criativo e espaços nos corredores laterais.
Essa transição ofensiva gerou amplitude e profundidade. Além das movimentações entre as linhas de marcação do adversário.
A ação gerou um vasto repertório ofensivo.
O Brasil conseguiu criar chances através das ultrapassagens pelos corredores laterias, dos passes invertidos na diagonal, das infiltrações e flutuações.
O jogo posicional de Tite funcionou quase que perfeitamente. Promovendo superioridade em todos os fatores e quebrando o balanço defensivo da organizada Coreia do Sul.
Uma partida segura e uma ótima exibição, onde o coletivo mostrou força e evolução.
Assim como dizem, o futebol evoluiu. E a vem seguindo o mesmo caminho.
Mesmo que alheia a antipatia e forma áspera de opiniões que mudam de acordo com o contexto que convém. Muitas vezes incoerentes, contraditórias e superficiais. Unicamente para diminuir.
Aumentando ainda mais a analogia ao espírito de porco aliado ao complexo do viralatismo.
No mais, é isto. O Brasil segue sendo favorito em mais uma Copa. Nada de diferente.
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