Blog do Roberto Ventura
Sebastião de Jesus: minha preocupação é com a pandemia, o comércio e a demissão de trabalhadores
O comerciante Sebastião de Jesus, usou as redes sociais, nesta terça-feira, para dizer de sua preocupação com o coronavírus, bem como, a grave situação vivenciada pelo comércio e os trabalhadores palmarinos.
"Desde o mês de abril, que venho trabalhando na tentativa de juntos encontrarmos uma solução para o comércio e os trabalhadores em geral. Nos reunimos com o prefeito Kil Freitas, no dia oito de abril, onde lá estiveram presentes vários representantes do comércio, a exemplo de José Expedito Tenório - o Pezão - (presidente do CDL); Adeilto Lima (representante da Associação Comercial); Ironildo (representante dos feirantes); José Carlos de Oliveira (comerciante) e Jailton (proprietário da Loja A Pernambucana).
Fiz uma explanação, sobre os cuidados e as medidas preventivas que estamos tomando de combate a essa pandemia. Mostrei a todos a nossa preocupação com o comércio fechado e trabalhadores sendo demitidos.
Sebastião defendeu a abertura gradual do comércio, entretanto, pregou a responsabilidade e cuidados que todos devem ter com o coronavírus: “Precisamos encontrar urgentemente uma saída para que a gente possa abrir o comércio, isso de uma forma responsável e criteriosa, seguindo todos as normas e medidas de prevenção”.
Sebastião falou sobre sua escolha como representante do comércio no Grupo de Gerenciamento de Crise (GGC). “Me sinto feliz e gratificado pela escolha. Expliquei para todos a nossa preocupação e que precisamos tomar uma medida urgente, porque o comércio está sufocado, entrando num colapso. Propus ainda, de encontrarmos uma forma de como abrir o comércio, mas claro, que seja de uma maneira cuidadosa, gradual e com muita responsabilidade", enfatizou.
Sebastião pediu a abertura criteriosa do comércio: “Sugeri que a gente pudesse abrir o comércio num sistema de rodízio, ou seja; segunda, quarta e sexta-feira abriria o pessoal da feira de frutas e verduras; terça, quinta e sábado, abriria as lojas de confecções, de eletro, perfumaria, telefonia, a feira de roupas, ferragens e diversos. Essa abertura seria dividida por seguimentos e em dia alternados, para não haver aglomerações e, assim, todos conseguiriam amenizar sua situação”.
O comerciante falou sobre Grupo de Gerenciamento de Crise: “só esse grupo tem o poder de decisão. Então, eu pedi que eles olhassem com carinho e antecipassem essa reunião o mais breve possível, pela urgência e importância do assunto, e que essa decisão seja a mais sensata e correta. porém, houve uma mudança na presidência do GGC e há mais de vinte dias que não se reúnem. O problema é que o GGC nesse momento está inoperante, tem mudado constantemente e não existe transparência dos trabalhos e das verbas que chegam".
Sobre o blog
Roberto Ventura: Bel. em Ciências Sociais ( Cientista Político), Jornalista, Radialista, Pós-graduado em Assessoria de Comunicação e Marketing, cursou Marketing Político, Ex-Arbitro de Futebol Profissional
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