Politicando
Fernando Collor acumula investigações sem respostas na Lava-Jato
Senador alagoano foi alvo de operação da PF que fez busca e apreensão em endereço ligado ao ex-presidente em SP
Já se passaram dois meses da operação da Polícia Federal (PF) “Quinto Ato”, que teve como alvo o senador alagoano Fernando Collor (PROS). Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em endereço ligado ao ex-presidente da República, em São Paulo.
À época, as buscas foram autorizadas pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, e fazem parte de uma fase da operação Lava Jato deflagrada em 2015, quando foram apreendidos carros de luxo do senador.
A operação que ocorreu em outubro de 2020 apurou supostos pagamentos de propina para a liberação de licenças ambientais no Ibama, entre 2014 e 2015, para a construção de um porto no Paraná.
Durante o andamento da operação, Collor se disse surpreso, mas afirmou que nada foi encontrado “porque não tinha o que ser escondido” e disse que iria “apurar a razão deste fato que fui vítima”.
Até o momento não se sabe qual o rumo da investigação, o que foi apurado, nenhum pronunciamento do STF.
Vale lembrar que o parlamentar acumula operações referentes à Lava-Jato. Em outubro de 2020, o senador alagoano foi alvo da Operação Arremate onde apurava lavagem de dinheiro através da compra e venda de imóveis.
Sobre o blog
O objetivo do blog é analisar a conjuntura política na capital e no interior de Alagoas.
Arquivos
Últimas notícias
Batalhão de Choque é acionado para desobstruir a BR-104 após protesto por falta de água em Rio Largo
Bolsa supera os 162 mil pontos com dados de desaceleração da economia
Moraes manda exames de Bolsonaro para perícia da PF analisar
Após SBT negar ida de Flávio em programa, Ratinho confirma presença
Pesquisa da Flup mostra força da literatura nas periferias do Rio
