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DC virou sinônimo de baixa qualidade e só um reboot pode mudar isso
O que pesava na DC era que não havia ninguém competente à frente de todas as produções
por: Ezequiel de Lima
O ano é 2022 e Dwayne Johnson, mais conhecido como The Rock, prometeu que seu próximo filme ‘Adão Negro’ iria mudar a hierarquia da DC. E conseguiu. Depois do fracasso em bilheteria, meses após a estreia do filme, o ator postou em seu Instagram que uma sequência do longa, que arrecadou apenas 391 milhões de dólares, não iria acontecer. A liderança do estúdio ficou com o diretor James Gunn e o produtor Peter Safran.
Em comparação, Shang-Chi e as lendas dos dez anéis, que foi lançado em meio a pandemia do Covid-19, chegou a 432 milhões de dólares em bilheterias. Ambos são filmes de heróis desconhecidos do grande público.
Após Gunn e Safran serem anunciados como novo chefões várias notícias, como a saída da diretora Patty Jenkins do próximo filme da Mulher Maravilha e que o ator Henry Cavill não será mais o superman, iniciou-se mais uma crise na DC, que basicamente vive de vários baixos e poucos altos, desde 2013, quando iniciou o Snyderverso com ‘O Homem de Aço’.
Durante esses nove anos do filme do superman até Adão Negro, a DC começou a perder público, no DCU apenas Aquaman chegou na marca tão sonhada de qualquer estúdio de hollywood: a de 1 bilhão de dólares em bilheteria.
A solução para todos esses problemas é simples: reboot. Começar do zero seria uma ótima jogada para o estúdio se reinventar e tentar mostrar para o público e crítica que consegue fazer filmes de qualidade.
Escalar novos atores para papéis conhecidos como superman, ter um plano de futuro centralizado em apenas duas pessoas faz com que esse controle criativo seja maior. O que pesava na DC era que não havia ninguém competente à frente de todas as produções.
Caso o plano, que ainda será apresentado, de James Gunn e Peter Safran der certo além do estúdio garantir bilhões de doláres, o público vai finalmente poder escolher entre qual filme de herói quer ver nos cinemas e não ficar preso a qualquer coisa filmada em uma tela de CGI com um roteiro meio duvidoso, como a concorrente produziu em 90% da fase 4.
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