Politicando
Presidente do Solidariedade diz que cota de gênero nos partidos é um ‘equívoco’
Adeilson Bezerra se diz contra a “imposição de um número mínimo de mulheres na composição da chapa”
O presidente do Solidariedade, Adeilson Bezerra, declarou em suas redes sociais, sua contrariedade em relação à cota de gênero nos partidos. O político acredita que o alto número de processos envolvendo fraudes à cota de gênero, revela que o processo eleitoral vigente está equivocado.
De acordo com o presidente do Solidariedade, a política precisa de mais mulheres, mas a enxurrada de processos é um exemplo de que o número mínimo de mulheres na composição das chapas é um equívoco.
“Um candidato homem pode participar de uma eleição e sequer receber nenhum voto e não é processado nem pelos adversários, nem pelo Ministério Público. Ele não será considerado um candidato laranja. Mas ao contrário, se isso envolver uma mulher, o partido sofrerá sanções e responderá no Tribunal Eleitoral”, diz um trecho de sua declaração.
Adeilson diz que as mulheres precisam entrar na política pela “porta da frente e não por preencher uma cota”. O presidente do Solidariedade aponta que, caso a cota de gênero continue, o número de processos condenando partidos por fraude à cota será enorme.
Sobre o blog
O objetivo do blog é analisar a conjuntura política na capital e no interior de Alagoas.
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