Politicando
Fusão do PSD com PSDB em AL deve continuar nas mãos de Rui Palmeira
Presidente estadual do PSDB, o ex-governador Téo Vilela deve perder cargo diretivo com nova configuração

Em Brasília, avança a negociação que será a pá de cal no que já foi o maior partido do Brasil, o PSDB. As articulações na capital federal dão conta que a legenda irá se fundir ao PSD, presidido pelo ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
A fusão é a única possibilidade de sobrevivência do partido, que hoje conta com 12 deputados federais e apenas um senador. A bancada federal é a ‘moeda’ que permite aos partidos receber recursos e continuar o trabalho político.
Embora existam algumas resistências internas à fusão, como a do atual presidente nacional da sigla, Aécio Neves (MG), os tucanos devem mesmo se tornar um subgrupo do PSD, partido que saiu das eleições municipais de 2024 com o maior número de prefeitos do país.
A partir da fusão nacional, morre também o PSDB em Alagoas. A tendência é que o PSD continue sendo presidido pelo vereador Rui Palmeira, que em outros tempos já foi um ‘tucano’ - foi deputado estadual, federal e prefeito de Maceió ostentando o ‘45’ na urna.
Aliás, o velho PSDB fez história em Alagoas. Teve em Teotônio Vilela Filho o seu principal personagem - um dos fundadores da sigla, Téo foi senador por três mandatos e governador por mais dois pela legenda. Seu sobrinho, Pedro Vilela, foi deputado federal por seis anos.
Com a junção, restará a Téo ‘abençoar’ a união com o PSD, e talvez encerrar sua exitosa carreira política. Ele havia ‘pendurado as chuteiras’, entregando a legenda a Pedro Vilela, que por sua vez preferiu continuar no surfe, devolvendo o cargo para o veterano.
Sobre o blog
O objetivo do blog é analisar a conjuntura política na capital e no interior de Alagoas.
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