Blog do Roberto Ventura
Mudar é preciso, então por que não mudar?
                            Mudanças são necessárias e essenciais em toda e qualquer administração que se preza e, sobretudo, que deseja o sucesso e, consequentemente, o progresso e o desenvolvimento de uma cidade. Não existe jamais, evolução sem mudanças.  
Não é preciso - em alguns casos, é bom deixar claro -, demitir, mas é preciso mudar e inovar por uma série de fatores. Mudanças são necessárias e quando se trata de mudar para melhor, elas são obrigatórias. O desconforto da mudança é passageiro, mas os resultados são duradouros.
Oxigenar a equipe de trabalho e a própria administração, motivar aqueles que irão exercer os novos setores e assim, fazer com que a máquina pública funcione melhor e seja mais dinâmica, assim deve agir o gestor. E essas mudanças têm que começar pelo eixo central, ou seja, no centro do poder administrativo.
O aliado, seja ele de primeira hora ou não, tem e deve ser valorizado, entretanto, se não está rendendo o suficiente para alavancar o sucesso da administração, esses têm que serem trocados de função, nem que seja preciso cortar na própria carne. 
As mudanças são estritamente necessárias para aquele que deseja ter uma administração de sucesso e preparar o caminho para a reeleição ou quem sabe, eleger seu sucessor. E aqueles que forem substituídos, se realmente pensam no bem do governo irão, com certeza, entender, aceitar e até colaborar e sugerir essas mudanças. 
Por outro lado, existem aqueles que hoje estão em cargos importantes que não irão aceitar, nem entender que essas mudanças são necessárias e urgentes para o bem da própria administração; mas isso já não é problema do gestor. Entretanto, se esses realmente pensam no sucesso e na continuidade no poder, não irão criar obstáculo, até porque, todos estão no mesmo barco e quando ele afunda, ninguém se salva, todos naufragam. 
Agindo de maneira diferente, esses mostram que não são do grupo, não estão preocupados em nenhum momento com o êxito da administração, não pensam no bem e no sucesso do próprio gestor. 
A vaidade pessoal, o egoísmo, a arrogância e a prepotência de determinados assessores, tem levado ao desastre em algumas administrações e, consequentemente, o insucesso e o fracasso de determinados políticos.
Também é importante dizer que, não adianta mudar a equipe inteira se o problema está naqueles que estão encarregados de tomar decisões. 
E em relação ao político que é avesso a mudanças, esse estará dando um tiro no próprio pé e, quando menos ele espera, o estrago estará feito e aí será tarde demais, nenhum remédio será capaz de cura-lo, porque a ‘vaca já terá ido ao brejo’.
Sobre o blog
Roberto Ventura: Bel. em Ciências Sociais ( Cientista Político), Jornalista, Radialista, Pós-graduado em Assessoria de Comunicação e Marketing, cursou Marketing Político, Ex-Arbitro de Futebol Profissional
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