Nego do Borel, de 31 anos, afirmou que vai processar Luiz Otavio Mesquita, filho de Otávio Mesquita, após levar um tapa na cara durante uma briga que aconteceu na última sexta-feira (21). Ao lado do seu advogado, José Estevam Lima, o funkeiro gravou um vídeo nesta segunda-feira (24) falou sobre o ocorrido e negou que a confusão foi armada.

"Primeiramente, eu queria agradecer a todas as mensagens de carinho que a galera vem mandando para mim. Infelizmente, esse final de semana tivemos um ocorrido muito sério. Esse cara que vocês viram vem me seguindo. Desde o primeiro dia que eu vi esse cara, que eu não sabia quem era, ele vem me desafiou para lutar com ele no FMS [Fight Music Show]", declarou Nego no vídeo.

O artista deixou claro que não topará o desafio só porque o influenciador está o pressionando. "Parece que ele acha que eu sou obrigado a lutar com ele. O boxe me ensinou muita coisa. Eu não treino boxe só dentro do ringue, eu treino também fora do ringue. Quando você luta e faz alguma arte marcial, isso não quer dizer que você tem que agredir ou brigar com as pessoas da ruas", afirmou.

O ex-participante de A Fazenda falou que a agressão, que aconteceu em um bar em São Paulo, foi real. Luiz Otavio apareceu no local de surpresa e desafiou o funkeiro após eles trocarem farpas nas redes sociais. "Como vocês podem ver no vídeo, ele me dá um tapa na cara. Ele me zoa na internet, eu zoou ele, mas ele que vem me perseguindo o tempo todo. Até então, eu não sabia que ia chegar a esse ponto. Estou aqui para falar para vocês que é sério, não é uma brincadeira."

Na sequência, Nego enfatizou: "Eu vou denunciar ele, eu vou processar, eu vou correr atrás do meu direito e ele vai pagar pelo que ele fez. Estou aqui com o meu advogado, a gente está juntando tudo e a gente vai atrás do nosso direito". O cantor também mandou um recado para Luiz Otavio: "Mesquita, você vai pagar pelo que você fez, não vai ficar assim".

De acordo com o advogado, a polícia deve investigar o influenciador pelo crimes de injúria real e stalking (crime de perseguição). "Meu papel é defender o Nego do Borel fora do ringue. No ringue, ele se defende. A gente vai levar às autoridades policiais. A gente entende que o fato típico considera o crime", comentou José Estevam.