Com dois a mais, Bahia vence e acaba com invencibilidade do Athletico
Tricolor entrou no G4 da competição

Jogando no estádio de Pituaçu na noite desta quinta-feira (24), o Bahia conseguiu vencer o Athletico por 2 a 1. Patrick de Lucca e Rossi marcaram os gols da equipe baiana, enquanto Terans fez pelo lado do Furacão. Richard e Marcinho deixaram os paranaenses com dois jogadores a menos. A derrota encerrou uma sequência de onze jogos sem perder do time comandado por António Oliveira.
Os dois clubes voltam a campo no próximo domingo (27), às 20h. Jogando em casa, o Athletico-PR recebe a Chapecoense. Enquanto isso, o Bahia viaja até São Paulo para encarar o Palmeiras.
Problemas para o Furacão
Jogando em casa, o Bahia propôs as primeiras ações do duelo. Preparado para o contra-ataque, o Athletico optou por se fechar e esperar pela iniciativa do rival no estádio Pituaçu.
Entretanto, o técnico António Oliveira logo se viu diante de um problema. Aos 12 minutos, Richard tentou disputar a bola com o Rodriguinho e levou a sola da chuteira no rosto do adversário. O lance ocasionou a expulsão direta do volante, que deixou o Athletico-PR com um a menos logo no início da partida.
Consequências
Com um atleta a mais em campo, o Bahia não demorou muito para fazer a vantagem surtir efeito no placar. Aos 16 minutos, Rossi cruzou na área, e Patrick de Lucca apareceu para cabecear no canto esquerdo de Santos, sem chances para o goleiro.
Com a vantagem no placar e no número de jogadores, o Bahia diminuiu o ritmo após o gol marcado. Assim, o Athletico-PR passou a ter mais a bola, mas insistiu muito nos cruzamentos que, na maioria das vezes, foram afastados sem muita dificuldade pela defesa.
Santos salva, e Terans empata
Na reta final da primeira etapa, o Bahia voltou a levar perigo para o gol de Santos, que teve que trabalhar duas vezes. Na primeira, o goleiro evitou o gol de Rodriguinho, que recebeu de Rossi e finalizou para a defesa do arqueiro. Em seguida, o camisa 1 também evitou que o camisa 7 baiano marcasse.
Quando conseguiu finalmente chegar com perigo ao gol defendido por Matheus Teixeira o Athletico-PR foi letal. Abner Vinícius recebeu pela esquerda, avançou e encontrou Terans no meio. O uruguaio tirou a marcação e bateu cruzado, deixando tudo igual.
Reinício morno
A volta do intervalo seguiu a linha do que foi a reta final do 1° tempo. Pelo lado do Bahia, Dado Cavalcanti abriu mão de Thonny Anderson para colocar Gilberto, artilheiro da equipe. Pelo Furacão, Carlos Eduardo entrou na vaga de Renato Kayzer, visando o contra-ataque em velocidade.
Entretanto, os primeiros movimentos não mostraram as reais intenções dos treinadores. Travado, o duelo se desenrolou de forma equilibrada nos 15 minutos iniciais da etapa final.
Susto e alegria
Na primeira grande chegada do 2° tempo, Christian quase colocou o Furacão em vantagem. Em jogada pelo lado esquerdo, Carlos Eduardo arrancou e serviu o meia, que finalizou firme, mas acertou o travessão.
Quem não acertou o poste foi Rossi. No lance seguinte, a bola vinda da esquerda ficou viva na área. Juninho finalizou, fazendo a bola passar por baixo de Santos e se oferecer para o camisa 7, que teve o gol aberto para recolocar o Tricolor de Aço na frente. Checado pelo VAR, o lance foi validado.
Reta final agitada
O gol voltou a colocar fogo na partida. Logo após o Bahia retomar a frente no placar, Léo Cittadini quase deixou tudo igual. O meia recebeu passe de Fernando Canesin e emendou de primeira, obrigando Matheus Teixeira a colocar para escanteio.
Pouco depois do susto, Rossi respondeu na mesma moeda. Em cobrança de falta, o atacante obrigou Santos a se esticar para desviar o chute. A bola ainda bateu no travessão antes de se perder em escanteio.
Nova expulsão e gol anulado
Quando a partida se encaminhava para os acréscimos, Marcinho deixou o Furacão com dois jogadores a menos. O lateral se desentendeu com Rossi e, ao se levantar, pisou de propósito no tornozelo do adversário. Chamado para ver o lance no VAR, o árbitro optou por expulsar camisa 5.
O problema só não foi maior para o Athletico-PR porque Santos operou um verdadeiro milagre nos acréscimos. Livre pelo lado direito da área, Nino Paraíba cruzou na cabeça de Oscar Ruíz, que cabeceou e viu o goleiro espalmar. Pouco depois, Nino foi às redes em lance parecido, mas o impedimento foi flagrado, fechando o jogo em 2 x 1.
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