Futebol

John Kennedy reforça destino iluminado e faz história no Mundial de Clubes pelo Fluminense

Centroavante foi decisivo na semifinal do Mundial de Clubes

Por Lance! 19/12/2023 12h12
John Kennedy reforça destino iluminado e faz história no Mundial de Clubes pelo Fluminense
John Kennedy marcou seu primeiro gol no Mundial de Clubes - Foto: Lucas Merçon/Fluminense FC

Autor do segundo gol da vitória do Fluminense sobre o Al Ahly na semifinal do Mundial de Clubes, John Kennedy reforça sua estrela em 2023. O centroavante segue escrevendo seu nome na história dos livros do Tricolor e se confirma como um dos maiores ídolos da história.

O camisa nove já havia sido um dos nomes mais decisivos na inédita conquista do Time de Guerreiros na Libertadores. O Urso foi o único atleta a marcar gol em todas as fases do mata-mata da competição contra Argentinos Juniors, Olimpia, Internacional e Boca Juniors.

Responsável pelo gol do título do maior torneio da América do Sul, o jovem não se intimidou sendo observado pelo mundo inteiro diante do Al Ahly. Na frente do gol, JK não tremou e balançou as redes defendida por El Shenawy, um goleiro que há três dias havia defendido um pênalti de Benzema.

Saindo do banco de reservas aos 33 minutos da segunda etapa, John Kennedy serviu Germán Cano na primeira boa chance em que a bola caiu nos seus pés. No entanto, o companheiro desperdiçou uma chance que não costuma perder.

E aos 44 minutos, o atacante foi servido por Martinelli na entrada da área, limpou a marcação e bateu no canto para colocar o Fluminense na final do Mundial de Clubes. E em busca de mais um título inédito na temporada.

Após iniciar o ano emprestado para a Ferroviária para disputar o Campeonato Paulista, o Urso renasceu como uma Fénix na temporada. Reconquistou a confiança da comissão técnica do Tricolor e foi decisivo na segunda metade de 2023.

Com passagem garantida para a final do Mundial de Clubes, John Kennedy tem a chance de mostrar sua estrela, principalmente em um possível confronto com o Manchester City. Mas o jovem de 21 anos não se intimida com pressão. Todos já viram isso. As pernas não tremem, mas o sangue ferve.

Mais do que um amuleto ou um talismã, o camisa nove é uma esperança para os milhões de tricolores que buscam ver um título do Mundial de Clubes pela primeira vez em suas vidas.