Projeto da Escola Sesi Cambona ganha prêmio na área de inovação
Solenidade aconteceu na sede da Prefeitura, em Jaraguá, na segunda-feira (14)

O ano letivo ainda nem começou, mas a Escola Sesi Cambona já foi premiada. Com o projeto EcoSururu, que consiste na produção de telhas a partir das cascas de sururu descartadas pela comunidade ribeirinha do entorno da Lagoa Mundaú, e de embalagens pet, a unidade conquistou o prêmio em Inovação em Economia Circular, na categoria Iniciativa Privada, organizado pelo Projeto Maceió Mais Inclusiva.
A solenidade aconteceu na sede da Prefeitura, em Jaraguá, na última segunda-feira (14). O projeto foi orientado pela professora Paula Renata Santos e desenvolvido por três alunos da escola (Gabriel Gomes, Islanny Melissa Santos e Pedro Gabriel Souza). A telha, além de ecológica e sustentável, é mais resistente do que as telhas comuns: aguenta temperatura de 85ºC, enquanto as mais utilizadas chegam a 50ºC.
Diretora da Escola Sesi Cambona, Alessandra Damacena recebeu o prêmio das mãos do prefeito Rui Palmeira. Além dela, o aluno Gabriel Gomes também esteve na premiação.
“Receber um prêmio como esse é a confirmação de que o trabalho que fazemos na Escola Sesi Cambona está seguindo no caminho certo. O caminho do estímulo a inovação e ao empreendedorismo. O EcoSururu, projeto vencedor orientado pela professora Paula Renata, é o reflexo das ações diárias para preparar o aluno Sesi para os desafios que ele vai encontrar no mercado de trabalho”, comemora a diretora.
O prêmio
O Prêmio Inovação em Economia Circular destina R$ 200 mil a projetos, práticas e ideias que buscam soluções para os resíduos das cadeias produtivas da pesca e do sururu. Nele, foram selecionados sete ganhadores nas categorias instituições de pesquisa, entidades da sociedade civil organizada, iniciativa privada e empreendedores individuais.
Foram beneficiados o Instituto Federal de Alagoas (Ifal), Centro Universitário Tiradentes (Unit), Colégio Ideal, Projeto Manda Ver, Serviço Social da Indústria (Sesi), a empresa AKY Estofados e as empreendedoras Fernanda Ferro e Maisa Cavalcante. São R$ 50 mil destinados a instituições de pesquisa, R$ 60 mil para entidades da sociedade civil organizada, R$ 60 mil para a iniciativa privada e R$ 30 mil para empreendedores.
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