Após pedido de Kim, Trump tenta libertar rapper preso na Suécia
Trump está trabalhando para libertar o rapper A$AP Rocky preso na Suécia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, parece ter ouvido os pedidos de celebridades americanas e está trabalhando para que as autoridades suecas libertem o rapper A$AP Rocky, 30.
Detido após uma briga na rua, momentos antes de show em um festival no país, o músico aparece em vídeos jogando um sujeito no chão. Seus advogados disseram que o ato foi em defesa própria.
Rakim Mayers –nome verdadeiro do rapper–, está em detenção na Suécia desde o começo do mês. O caso gerou comoção na classe musical americana, que enviou pedidos ao presidente para negociar com as autoridades suecas.
De acordo com postagem nas redes sociais, Trump está acompanhando o caso. "Acabei de ter uma ótima conversa com o primeiro-ministro sueco, Stefan Lofven, que garantiu que o cidadão americano A$AP Rocky será tratado justamente", escreveu.
O caso também foi discutido em um encontro com jornalistas na Casa Branca, nesta sexta (19), em que o presidente disse que muitas pessoas o ligaram para pedir ajudar.
"Eu, pessoalmente, não conheço A$AP Rocky, mas eu posso dizer que ele tem um apoio tremendo da comunidade afro-americana neste país", disse.
O comunicado veio após autoridades suecas decidirem que o rapper ficará mais uma semana sob custódia, para que a polícia continue com as investigações –ela te até 25/7.
O deputado Adriano Espaillat, de Nova York (cidade do artista), é outro político que quer auxiliar na libertação e está em permanente contato com a embaixada americana na Suécia.
Kanye West e a esposa, Kim Kardashian, entraram em contato com o genro de Trump para convencê-lo a interceder em favor do artista.
Outra celebridade que comentou o caso foi Justin Bieber, que aproveitou para alfinetar o presidente em seu pedido de ajuda. "Eu quero meu amigo fora. Eu aprecio que você esteja tentando ajudá-lo. Mas enquanto isso, você também pode deixar aquelas crianças fora das grades?", questionou em relação a imigrantes ilegais detidos na fronteira dos Estados Unidos com o México.