O famoso caldinho de Sururu é um prato apreciado por maceioenses e turistas. O molusco não é usado só na gastronomia, a casca vira adubo e artesanato, a cadeia produtiva gera renda e movimenta a economia. JHC vai construir a “Casa do Sururu” em Maceió, um espaço destinado ao beneficiamento do molusco, garantindo a segurança alimentar de quem consome os produtos processados.

“A região da lagoa tem que ser um polo gerador de emprego e renda, vamos estimular a criação das cooperativas, supervisionar, para evitar atravessadores e outros contratempos que as pessoas têm. É preciso transformar em um polo gastronômico e um polo turístico. A gente conhece os problemas e vamos ter a força e coragem para fazer a transformação que Maceió precisa”, explica JHC.

A “Casa do Sururu” é um equipamento no qual os benefícios não ficarão restritos à região do entorno da lagoa. A estrutura é base para uma política de incentivo ao empreendedorismo e profissionalização da comunidade. Além disso, vai haver a promoção de técnicas de cooperativismo e associativismo, pensando ainda na eliminação de se atravessadores e na reutilização dos resíduos (cascas).

“São oito anos de completo abandono, de uma gestão amadora, de uma gestão incompetente. Como você pega um potencial enorme, nós temos uma iguaria, que é o Sururu, e faz isso. Então a gente não pode naturalizar a situação, através de planejamento e organização é possível valorizar as pessoas que integram a cadeia do molusco, sejam marisqueiras, catadores, todos os envolvidos no processo”, finaliza JHC.

JHC propõe ainda a conclusão o “De Frente pra Lagoa”, que ficou abandonado por muitos anos pela atual gestão. Ele pretende requalificar o projeto para integrar não apenas soluções de infraestrutura, mas econômicas, sociais, culturais e de saúde, focando em modificar os bairros contemplados de forma definitiva, levando bem-estar e dignidade para a população.