JHC lança programa que beneficiará mais de 53 mil estudantes em Maceió
Lançamento do BEM aconteceu na Escola Municipal Kátia Assunção

O prefeito de Maceió, JHC (PSB), lançou nesta quarta-feira (14), o Bolsa Escola Municipal (BEM). Durante solenidade na Escola Municipal Kátia Assunção, no bairro do Jacintinho, o chefe do Executivo municipal falou sobre a importância do programa que irá atender mais de 53 mil estudantes da rede municipal de ensino de Maceió.
“O BEM é um programa inédito de transferência de renda para as famílias que precisam nesse momento. Nós temos crianças passando por necessidade alimentar e que o Bolsa Escola Municipal vem para fortalecer tanto o vínculo da criança com a escola, perdido durante a pandemia”, informou JHC.
Segundo JHC, o pagamento do benefício já inicia nesta quinta-feira (15) e varia por família de R$ 70 a R$ 300. “Primeira infância, de 0 a 6 anos, R$ 100, e os demais alunos matriculados na nossa rede de ensino R$ 70. Firmamos um convênio com a Caixa Econômica Federal e as pessoas vão receber o dinheiro direto em suas contas, através do Caixa Tem”, completou o prefeito.
Os pagamentos serão distribuídos entre quinta (15) e sexta-feira (16), de acordo com a data de nascimento do beneficiário. A previsão é que o programa tenha a duração de três meses, garantido segurança alimentar, diminuindo a evasão escolar e possibilitando que os estudantes retomem seus vínculos com as unidades escolares.
O secretário municipal de Educação, Elder Maia, detalhou sobre o cronograma de pagamento do BEM. “Amanhã para todos os nascidos entre o mês de janeiro e o mês de junho e na sexta-feira, dia 16, para todos os nascidos entre o mês de julho e o mês de dezembro”, informou Elder.

Secretário municipal de Educação, Elder Maia. Foto: Ellen Oliveira/7Segundos
Michele Maximiano, de 31 anos, desempregada e mãe de quatro filhos matriculados na rede pública de ensino de Maceió, participou da solenidade e ressaltou a importância do benefício.
“Estou desempregada, meu esposo tem três meses que me deixou sem nada e esse benefício veio a calhar minha vida, porque eu estava vivendo de migalhas, eu estava pedindo para viver”, declarou.

Michelle Maximiano, de 31 anos. Foto: Ellen Oliveira/7Segundos
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