Governo de Alagoas precisa adotar ações para conter praga que pode afetar economia do estado
O Ministério da Agricultura inclui o Estado como federação com ocorrência de praga que causa a Sigatoka Negra
O Governo de Alagoas recebeu alerta vermelho na área da agricultura que poderá afetar a economia. A Secretaria de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura e Pecuária, incluiu o estado alagoano como unidade da federação com ocorrência da praga quarentenária presente Pseudocercospora fijiensis, que causa a Sigatoka Negra.
De acordo com informações baseadas em estudos, sem medidas de controle, a Sigatoka Negra pode reduzir até em 50 % o peso do cacho de bananas e causar perdas de 100% da produção devido ao deterioramento na qualidade. O nome do fungo tem origem no vale de Sigatoka nas Ilhas Fiji onde foi identificada pela primeira vez em 1912. Durante os seguintes 40 anos, a doença se difundiu a todos os países produtores de banana.
Há também pesquisas que a consideram como a doença foliar mais destrutiva e de maior valor econômico nos cultivos de banana e da banana-comprida.
Caso não adote medidas de prevenção e de combate urgentes para evitar que a doença entre no Estado, estaria sendo colocado em risco vários empregos diretos e indiretos proporcionados pela cultura da banana que é de grande importância social e econômica para o Estado.
Em Alagoas, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – Produção Agrícola de 2020, os maiores produtores de banana por toneladas são os municípios de União dos Palmares (20.700 toneladas), Santana do Mundaú (14.000t), Colônia Leopoldina (11.000t), Jacuípe (6.300t), Maragogi (5.440t), Murici (4.800t), Porto Calvo (4.800t), Joaquim Gomes (4.000t), Porto de Pedras (3.750t) e Novo Lino (2.800).
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