Estamos atrasados 8 anos" diz vereador Samyr Malta sobre Plano Diretor Municipal
O vereador foi entrevista no programa Na Mira da Notícia, na 96FM

Nesta quarta-feira (15) o vereador Samyr Malta foi entrevistado no programa Na Mira da Notícia, na 96FM.
Plano Diretor
O vereador comentou sobre o plano diretor: "O plano diretor ainda não começou, a gente tá atrasado 18 anos. A última vez que isso foi discutido foi em 2005. A cidade da gente já passou por vários problemas, inclusive o afundamento dos bairros. A gente precisa discutir o plano diretor o quanto antes". Ele enfatiza que era pra ter sido discutido novamente em 2015.
Ele explica que: "O executivo manda e a câmara discute, chama a sociedade para discutir. Tem que fazer estudo de mobilidade urbana, relocação das pessoas que moravam no Pinheiro, Mutange, Bebedouro. Pra onde tá crescendo Maceió?" Tem muita coisa que modificou na nossa cidade que a gente precisa discutir o que queremos".
Se o vereador Samyr Malta fosse dar um conselho para o prefeito JHC seria: "Essa questão do plano diretor é urgente, que ele faça e faça uma cidade mais para as pessoas. Eu acho que tem que fazer uma cidade para as pessoas, incentivar o transporte coletivo, incentivar as ciclovias. Fazer uma cidade harmônica para que possamos viver da melhor forma possível".
Vera Arruda
Sobre as mudanças que possam acontecer no corredor Vera Arruda, o vereador diz ser contra: "Eu sou contrário a abertura que venha a prejudicar o pedestre. A população da vera arruda que conte com meu apoio. Os engenheiros tem fórmulas e fórmulas que não atrapalhem o pedestre, que já não tem espaço na nossa cidade".
BRK
Na ocasião, Samyr Malta comentou sobre o descaso da BRK: "A gente precisa realmente cobrar explicações da empresa e ver se vai ter condições de cumprir o contrato e tem que dizer o porquê não cumpre os contratos, porquê essa buraqueira em Maceió, porque a falta d'água?". O vereador diz que se a empresa não tem capacidade de cumprir o contrato, deve "pedir para sair".
O vereador ainda enfatizou quando foi apontado que a BRK pagou R$2 milhões pela concessão: "Problema dela, pagou, problema dela".
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