Na contramão do país, Alagoas tem diminuição de casos de Dengue e Zika com relação a 2022
Campanha nacional alerta sobre doenças que estão voltando a aumentar

Na contramão do país, Alagoas tem queda nos casos de Chikungunya, Dengue e Zika. Os dados confirmados pela Sesau demonstram uma redução de mais de 50% nos casos da segunda doença no estado, sendo 2191 casos entre Janeiro e Março de 2022, contra 1.055 no mesmo período de 2023.
A Zika por sua vez, teve uma redução de quase 86% saindo de 188 casos entre janeiro e março de 2022, para 27 no mesmo período deste ano.
A única exceção foi a Chikungunya que saiu de 285 casos e duas mortes no primeiro trimestre do ano passado, para 449 casos e nenhum óbito no mesmo período de 2023.
Em meio ao aumento de casos de dengue, Zika e chikungunya no Brasil, o Ministério da Saúde lançou nesta quinta-feira (4) a campanha nacional de combate às três arboviroses. Com a mensagem "Brasil unido contra a dengue, Zika e chikungunya", a pasta alerta para sinais, sintomas, prevenção e controle das doenças, transmitidas por um mesmo vetor, o mosquito, em particular o Aedes aegypti, popularmente conhecido como pernilongo rajado em razão das listras brancas nas pernas.
A reintrodução do vírus da dengue no Brasil aconteceu em 1986. Já o chikungunya foi registrado pela primeira vez em 2014, enquanto o Zika foi identificado no país em 2015.
Dados do Ministério da Saúde indicam que, de janeiro a abril deste ano, houve aumento de 30% no número de casos prováveis de dengue em comparação com o mesmo período de 2022. As ocorrências passaram de 690,8 mil no ano passado para 899,5 mil neste ano, além de 333 óbitos confirmados. Os estados com maior incidência são Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Acre e Rondônia.
Já em relação ao chikungunya, de janeiro a abril foram notificados 86,9 mil casos da doença, com taxa de incidência de 40,7 casos por 100 mil habitantes. Quando comparado com o mesmo período de 2022, houve um aumento de 40%. Este ano, até o momento, 19 óbitos foram confirmados. As maiores incidências da doença estão no Tocantins, em Minas Gerais, no Espírito Santo e em Mato Grosso do Sul.
Os dados de Zika indicam que, até o final de abril, foram notificados 6,2 mil casos da doença, com taxa de incidência de três casos por 100 mil habitantes. De acordo com o ministério, houve um aumento de 289% nos casos se comparados com o mesmo período de 2022, quando o país registrou 1,6 mil ocorrências de Zika. Até o momento, não houve óbitos pela doença. Os estados com maior incidência são Acre, Roraima e Tocantins.
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